Luigi Baricelli e Fábio Keldani, dupla vencedora do Pro-AM CARAS US Open, se reencontra e faz brinde ao bem-estar no Rio de Janeiro
Redação Publicado em 18/10/2011, às 00h10 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
Após o triunfo no Pro-AM CARAS US Open 2011, torneio em New York que reúne na mesma quadra jogadores amadores e ex-atletas profissionais do tênis, a dupla vitoriosa, Luigi Baricelli (40) e Fábio Keldani (31), voltou a se encontrar. Dessa vez fora das quadras. Bem mais relaxados, os atores tornaram a celebrar o sucesso em dia dedicado ao bem-estar, com tratamentos e terapias estéticas na clínica Beaux, na Barra, Rio. “Isso aqui é para recarregar as energias”, afirmou Baricelli, de férias da TV após o fim da novela Insensato Coração, em agosto. Frequentador do local, coube a ele apresentar o espaço para o parceiro de raquete. “Duvido que você não consiga esquecer os problemas”, provocou Luigi, enquanto o amigo se deliciava em uma sessão de escalda-pés com rosas vermelhas. “Tem razão, isso é incrível. Mas, se você relaxar nas quadras jogando ao meu lado, não vai dar certo”, brincou Keldani, que está no ar na novela global das 9, Fina Estampa.
Os dois atores não tiram da cabeça a possibilidade de conquistar o bicampeonato em 2012. Entre um suco e outro, combinaram treinar uma vez por semana. “Me realizo quando estou jogando. É bom poder unir o útil ao agradável. Vamos começar logo”, avaliou Luigi, ao lado da mulher, Andrea (40), e de Lucia Sampaio, mãe da advogada Flávia Sampaio (30), diretora da clínica e namorada do empresário Eike Batista (53). “Vamos torcer para as agendas baterem”, vibrou Fábio, que recebeu a visita de Geovanna Tominaga (31). A atriz e repórter do Vídeo Show é apontada como seu novo affaire. “Tenho um grande carinho por ela, mas somos só amigos”, desconversou ele. “Vim para parabenizá-los. Eles me surpreenderam com a vitória”, acrescentou Geovanna, que, depois de almoço light, brindou com a dupla.
– Como a vitória se refletiu na vida de vocês?
Luigi – Foi a sensação de um sonho realizado, de algo que era inesperado. Além disso, começou a aparecer um novo nicho de mercado veiculando a minha imagem ao tênis. Depois da conquista, me contratam para eventos ligados ao esporte. Até então eu era apenas um convidado.
Fábio – O resultado tem ajudado muito a minha carreira. Ouvi certa vez de um diretor que, para trabalhar, precisamos ser vistos. E, para sermos vistos, é preciso se destacar. Fico muito feliz por ter conseguido essa grande oportunidade.
– Por que só agora voltaram a se encontrar?
Luigi – Cada um teve de tocar seus compromissos. Mas conversamos muito pelo telefone e vamos começar a praticar juntos.
Fábio – Logo quando voltei de viagem fiquei ocupado com Fina Estampa. E agora que achamos um horário em comum, conseguimos nos rever e comemorar mais uma vez a nossa vitória.
– E estão jogando também com outras pessoas?
Luigi – Consegui bater uma bolinha com meu filho Vittorio. Aliás, estou achando ótimo treinar tênis com ele, ficamos ainda mais unidos. Está sendo uma delícia.
Fábio – Ainda não consegui ir às quadras por causa da novela. Mas não vou relaxar. A minha ideia é treinar duas vezes na semana. Uma delas com o Luigi.
– Parece que a amizade ultrapassou as quadras...
Luigi – É verdade. O Fábio é uma pessoa muito generosa, gente boa. Comecei a perceber isso quando estávamos jogando. Interagimos muito bem. Ganhamos porque os dois se mantiveram na mesma sintonia. Quando as pessoas têm a energia semelhante à sua, as relações se criam. Todo mundo precisa de pessoas amigas, em que a gente possa confiar. Não é amizade passageira. Vamos dar continuidade.
Fábio – Ele se mostra um cara do bem, singular. Tenho carência de irmãos e os procuro na vida. Rolou uma afinidade, que será duradoura. A família do Luigi também é especial. A Andrea e os filhos são maravilhosos.
– Vocês falam mais de tênis ou de atuação?
Luigi – (risos) Das duas coisas. Falamos bastante de como podemos divulgar o esporte, que não é tão popular no nosso País.
Fábio – Estamos construindo um vínculo de amizade que começou nos jogos. Somos muito brincalhões, tiramos sarros dos adversários americanos e dos nossos companheiros artistas. O Roger Gobeth, por exemplo, disse que não quer ver a nossa cara. (risos) Agora, falando sério, espero que possamos ter muitas vitórias ainda dentro e fora das quadras.
– Parecem estar bastante eufóricos aqui. Conseguiram relaxar com todos os tratamentos?
Luigi – Estou fazendo uma higiene mental. É otimo. Esqueço o mundo lá fora. Esvazio todos os meus pensamentos.
Fábio – Quando era mais novo, não achei que fosse precisar desses tratamentos. Depois que se começa a ter vida profissional agitada, o corpo pede um momento no dia para descansar.
