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Atualidades / CARAS INVERNO

Zé Manoel entrega emoção do Grammy e revela insegurança: 'O show inteiro'

Durante o especial CARAS Inverno, Zé Manoel o músico entregou emoção e mudanças desde o Grammy Latino

Zé Manoel se apresentou no especial CARAS Inverno - Reprodução/Instagram
Zé Manoel se apresentou no especial CARAS Inverno - Reprodução/Instagram

Zé Manoel, um dos covidados para o CARAS Inverno deste ano, foi indicado ao Grammy Latino, em 2022. Durante o especial em Campos do Jordão, o músico entregou emoção e mudanças desde a premiação e ainda revelou insegurança nos palcos: "O show inteiro".

"Eu sou super tímido e, além de tudo, meu pensamento é muito acelerado, então, quando estou tocando, às vezes não paro de pensar. Eu fico o show inteiro assim: 'Será que estão gostando? Será que está legal?'", compartilhou Zé Manoel.

O músico ainda explicou que o traço sempre fez parte da sua maneira de lidar com situações, como a presença na cerimônia do Grammy Latino: "Não sei muito o que é euforia. Sou capricorniano, então lido com as coisas [de maneira] muito normal. No Grammy, parecia que eu estava indo em qualquer lugar. Não é desfazendo, é óbvio que fiquei feliz, mas sempre fui assim".

"É um presente, por mais que, obviamente, eu ache que o mais importante é como aquele trabalho se desenvolve e como ele é recebido pelo público. E foi muito bem recebido, rendeu muita coisa, até música em novela. Mas uma indicação ao Grammy é outra coisa. É uma alegria", declarou sobre a indicação ao Grammy Latino.

"Na hora que foi anunciar, eu fiquei assim: 'Não me chama, não me chama'. Estava morrendo de vergonha de me chamarem e ter que falar lá na frente. Por um lado, eu queria ganhar, obviamente. Mas estava morrendo de vergonha de ser chamado e ter que fazer um discurso lá na frente. Não tinha preparado nada. No próximo, vou mais preparado", acrescentou Zé Manoel.

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O músico também compartilhou que, desde que foi indicado ao Grammy Latino, muita coisa mudou: "Essa coisa do Grammy é engraçada, porque em qualquer lugar que eu falo essas palavras: 'Indicado ao Grammy', e todo mundo fica [surpreso]. Já fui convidado para fazer trabalhos em Nova York com artistas do mundo inteiro e meu visto foi negado, isso tem vários anos. Dois anos atrás, fui tirar o visto para a cerimônia e cheguei com a carta de convite do Grammy, levei um monte de documento e eles nem olharam nada, só olharam a carta e falaram: 'Parabéns, toma aqui seu visto de dez anos'".