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Atualidades / POLÍTICA

Quem era Thomas Crooks, identificado como autor de ataque a Donald Trump?

Donald Trump sofreu um atentado durante um evento político. E o principal suspeito foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks

Donald Trump - Foto: Getty Images
Donald Trump - Foto: Getty Images

No último sábado, 13, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump sofreu um atentado durante um evento político e  foi atingido de raspão por um tiro na orelha. O principal suspeito da tentativa de assassinato foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos, que residia no subúrbio de Bethel Park, na Pensilvânia.

Ele foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depois de ter disparado tiros contra o palanque em que o ex-presidente dos EUA estava discursando. De acordo com informações da polícia norte-americana divulgadas pela Agência Brasil, ele agiu sozinho e não possui indícios de problemas de saúde mental.

Já o jornal The New York Times informou que Crooks não tinha registros criminais na Justiça. Registros eleitorais mostram que Crooks era um republicano registrado. Na eleição de 05 de novembro, na qual Trump concorre com o presidente norte-americano, Joe Biden, seria a primeira vez que Crooks poderia votar.

Ele já havia demonstrado possíveis sinais de interesse em política aos 17 anos. Na época, ele fez uma doação de 15 dólares para a ActBlue, um comitê de ação política que arrecada fundos para políticos democratas de esquerda. A doação foi destinada ao Progressive Turnout Project, um grupo que reúne eleitores democratas. A informação está no registro da Comissão Eleitoral Federal de 2021.

Ele se formou em 2022 na Bethel Park High School. Segundo noticiou a CNN, o jovem trabalhava como auxiliar de nutrição no Bethel Park Skilled Nursing and Rehabilitation Center, uma casa de repouso. E também era membro do Clairton Sportsmen’s Club, na Pensilvânia, que tem um campo de tiro de 180 metros, de acordo com o advogado do clube.

Donald Trump fala sobre atentado: ‘Eu deveria estar morto’

Donald Trump  concedeu sua primeira entrevista aos jornais The Washington Examiner e do New York Post após o ocorrido. "É uma experiência muito surreal, e você nunca sabe o que vai fazer até que uma coisa dessas aconteça. Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar morto", disse ele, e completou: "O médico do hospital disse que nunca viu nada parecido com isso, ele chamou de milagre".