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WANESSA CAMARGO E MARCUS BUAIZ EM NY

CASAL APRESENTA CASTELO DE CARAS

Redação Publicado em 26/08/2008, às 17h59

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A cantora e o empresário se deslumbram com o Castelo de CARAS em New York, imponente construção datada de 1897 e localizada à beira do Hudson River.
A cantora e o empresário se deslumbram com o Castelo de CARAS em New York, imponente construção datada de 1897 e localizada à beira do Hudson River.
por Ana Ligia Sampaio Aficionados pela "cidade que nunca dorme", Wanessa Camargo (25) e Marcus Buaiz (30) se perdem nas inúmeras boas lembranças de suas viagens a New York. Na última estada, o casal curtiu seus programas "obrigatórios" - leia-se musicais na Broadway, restaurantes badalados, compras na 5ª Avenida e passeios pelo Soho -, e se surpreendeu com uma atração em especial, a cerca de 30 minutos de carro de Manhattan. A cantora e o empresário do ramo de entretenimento foram os primeiros convidados da temporada 2008 do Castelo de CARAS, às margens do belíssimo Hudson River. Datada de 1897, a grandiosa propriedade está estrategicamente localizada no coração do Hudson Valley, em Tarrytown. "New York é o lugar em que você encontra de tudo, vê de tudo, mas confesso que não esperava algo tão bonito. Este verde que cerca o castelo é maravilhoso", diz Wanessa. "E não existe lugar mais romântico para se estar com seu grande amor do que um castelo", emenda ela. Inseparáveis, Wanessa e Marcus primeiro percorreram a área externa da propriedade. "Sou muito ligada à natureza, gosto do cheiro do campo, de subir em árvores. Sou capaz de passar horas neste jardim com um bom livro", conta a primogênita de Zilú (45) e Zezé Di Camargo (46). "Estou para ver maior defensora do verde que a minha mulher. Ela pode ser pequena, mas vira uma fera quando se fala de aquecimento global, desmatamento, reciclagem...", acrescenta Marcus, todo orgulhoso. Casados há um ano e três meses, eles decoraram seu lar com peças de design contemporâneo, mas apreciaram objetos, cortinas, tapetes e estofados do século XIX que se espalham pelos três andares e 31 suítes do castelo. Sócio em São Paulo da casa noturna Club Royal e do restaurante japonês Shaya, entre outros negócios, Marcus se impressionou com a imponente construção assinada por Henry F. Kilburn, usada como posto de sinalização na Segunda Guerra Mundial e designada como marco da cidade de Tarrytown em 1981. Realizados com a união, Marcus e Wanessa brindaram também aos bons rumos profissionais de ambos. Ela finaliza uma elogiada turnê de shows, Total, e tem duas músicas nas trilhas das novelas globais das 7 e 8; e ele está às voltas de produzir o festival Vitória Pop Rock, no Espírito Santo, além de tocar seus empreendimentos gastronômicos e imobiliários em vários Estados. - Como vocês avaliam o primeiro ano de casados?Wanessa - Tem aquele primeiro momento de adaptação, de aceitar as manias... Mas o Marcus soube respeitar meu espaço - não sou das pessoas mais fáceis. Meus horários eram bagunçados para acordar, comer, mas aos poucos criamos a nossa rotina. Acertar os ponteiros do relógio foi o mais difícil. Marcus - Pergunte que horas são... aposto o que você quiser que o relógio da Wanessa está errado! Wanessa - Ui, está mesmo... Está no horário do Brasil. (risos) Marcus - Falando sério, nós conquistamos o mais importante: respeito. Wanessa me permite trabalhar em paz, sei que não é fácil estar ao meu lado porque vivo na noite com meus negócios. Mas essa confiança que temos hoje é vital. Sou muito correto e determinado com meu trabalho e não agüentaria trabalhar com o telefone tocando o tempo todo com uma mulher histérica falando do outro lado. - Qual assédio é maior, dos fãs ou das pessoas na balada?Marcus - Casamos porque nos amamos e decidimos ficar juntos, construir nossa vida juntos. Assédio existe em qualquer profissão, importante é respeitar a escolha que se fez e ser honesto na relação, não se deixar iludir por essa 'Hollywood falsa'. - O que você chama de 'Hollywood falsa'?Marcus - A vaidade, a ilusão que algumas pessoas têm de achar que são melhores do que as outras. Não pertenço a esse mundo. Tenho pouquíssimos e bons amigos. Cada vez mais só saio para compromissos profissionais, não sou baladeiro. Bob Marley disse: 'Se a noite virar dia, comece a ver quem está perto de você'. Acho que diz tudo. - Wanessa também ficou mais caseira depois do casamento? - Bem mais. - É boa dona de casa?Marcus - Dona de casa? Isso é piada! (risos) Wanessa - Tá bom, eu confesso, não sou lá essas coisas, mas estou aprendendo! Graças a Deus temos umas meninas ótimas que trabalham conosco, rimos muito juntas e elas me ajudam em tudo. Pelo menos eu já aprendi a contratar as pessoas certas. (risos) - O que mudou em vocês na convivência diária?Wanessa - Eu era toda desleixo e ele, superorganizado. Ele dizia 'faz isso, faz aquilo', eu respondia que sim, mas dava cinco minutos eu já tinha largado tudo. Agora, eu anoto tudo direitinho... e faço! (risos) Eu sempre morei com meus pais e por isso precisei começar a aprender do zero como administrar uma casa. - Jovens, bem-sucedidos, felizes no casamento... não falta nada?Wanessa - Já sei, filhos! Essa é a pergunta que não quer calar. Queremos muito ter nossa própria família, mas não agora. É preciso pensar com calma, desacelerar. Marcus - Meu grande projeto de vida é ter filhos, mas não quero ser um pai ausente. Wanessa jamais se permitiria ser uma mãe ausente. Hoje, existe o desejo mas também um respeito grande pela carreira dela, pelo tempo dela. - Marcus, por trabalhar com entretenimento há anos, você interfere na carreira da Wanessa? Marcus - Ao contrário do que dizem as más línguas, eu não sou empresário da Wanessa e quero deixar isso claro. Empresariado tem fim lucrativo e eu não ganho 1 real sobre a Wanessa. Se fechar uma campanha de 1 milhão de reais, isso é 100% dela. Eu não ganho um tostão. O que eu ganho, sim, é uma mulher feliz e realizada, o que dinheiro nenhum compra. Wanessa - Ele é meu parceiro, maior incentivador e hoje, uma pessoa fundamental na minha carreira, que me ajuda a buscar o rumo certo. Depois que ele entrou na minha vida, me livrei de excessos. Ele abriu meus olhos para tratar tudo com mais profissionalismo e com uma visão mais apurada de negócios.