Flávia Alessandra revela que a robô Naomi foi o seu papel mais difícil na TV

Redação Publicado em 20/05/2012, às 04h21 - Atualizado em 10/07/2020, às 15h30

Flávia Alessandra no 'Altas Horas' - TV GLOBO / Zé Paulo Cardeal

Flávia Alessandra (37), que está escalada para viver um triângulo amoroso na próxima novela das 9, Salve Jorge, de Glória Perez (63), contou na madrugada deste domingo, 20, no Altas Horas, que a personagem mais difícil de interpretar na telinha foi como a robô Naomi, de Morde & Assopra. Escrita por Walcyr Carrasco (60), esta foi a última trama com participação de Flávia.

“Eu faço personagens bem diferentes um do outro, mas na última novela que eu fiz, em Morde & Assopra, eu interpretei um papel muito difícil. Eu tinha acabado de ter a minha filha, então não estava em forma para conseguir desenvolver um robô. Precisei fazer um trabalho corporal muito grande”, afirmou a atriz. “Eram duas Naomi, então foi um trabalho que me exigiu muito”, completou.

Na atração comandada por Serginho Groisman (61), Flávia também confessou que não gosta de expor sua vida pessoal. “Eu tenho que dar satisfação apenas pelo meu trabalho”, disse. “Há lugares que eu evito ir com as minhas filhas por que sei que certamente seremos fotografadas”, falou a beldade, que é mãe de Giulia (12), do relacionamento com Marcos Paulo (61), e Olívia (1 ano e 6 meses), do casamento com Otaviano Costa (39). Ela lembrou que a concentração de paparazzi no Rio de Janeiro é grande por conta das produções da Globo no Projac.

Arquivo Flávia Alessandra morde & assopra Flávia Alessandra [14784] Morde & Assopra [48167]

Leia também

Marido de Isadora Ribeiro morre após sofrer infarto no Rio de Janeiro

Drake tem cartão de crédito recusado durante live: ‘Vergonhoso’

BBB 23: Key Alves diz que nunca leu um livro na vida: "ficava nervosa"

Matheus Yurley tem casa roubada e ameaça: "Não vai passar batido"

Priscilla Alcantara abre álbum de fotos e arranca elogios: ‘Sempre mais legal’

Diretor de 'Travessia' comenta críticas sobre performance de Jade Picon: "normal"