Produção do cineasta foi adjetivada como misógina, nojenta e voyeurista
O clima ficou bem tenso durante o 72º Festival de Cannes nesta sexta-feira, 24. O diretor do polêmico filme Azul é a Cor Mais Quente voltou a causar no universo cinematográfico. Durante a coletiva de imprensa do filme Mekyoub, my love – Intermezzo, de Abdellatif Kechiche, o rapaz acabou se indispondo com alguns jornalistas.
Tudo começou após o novo filme do produtor ter gerado um grande mal estar entre todos que acompanhavam o festival. Com 12 minutos de uma sequência de cenas, onde aparecem instantes de sexo oral explícito, a obra chegou a ser adjetivada com diversas caracterizações pejorativas, como misógina, nojenta e voyeurista.
A história se resume em acompanhar um grupo de jovens que embarcam para uma cidade litorânea, em 1994, a fim de aproveitar as férias de uma forma bem especial. Além da cena polêmica, a câmera também acompanha a interação do grupo à beira da praia com noites repletas de loucura, com álcool e música.
Após parte das cenas serem transmitidas, grande parte dos convidados abandonaram as transmissões exclusivas.
Além disso, outra situação complicada causou climão no local. Na época do lançamento de Azul é a Cor Mais Quente, Kechiche recebeu a acusação de abuso por uma das atrizes protagonista da história, Léa Seydoux. Questionado sobre o processo, ele recusou se pronunciar.
“Cannes é um festival de cinema e, portanto, vamos falar de cinema. Não tenho conhecimento de nenhuma investigação contra mim”, disse ele.
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