"Estou chocado", diz âncora que namorava repórter morta ao vivo na TV dos EUA

Chris Hurst era namorado de Alison Parker há nove meses antes dela ser assassinada nesta quarta-feira, 26

CARAS Digital Publicado em 26/08/2015, às 11h16 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

Alison Parker e Chris Hurst - Reprodução

Chris Hurst, âncora da WDBJ7, afiliada da CBS, revelou que estava namorando a jornalista assassinada Alison Parker há nove meses.

"Não havíamos tornado isso público antes, mas Alison e eu estávamos muito apaixonados. Pretendíamos morar juntos. Estou chocado. Nós estávamos juntos a aproximadamente nove meses. Foram os melhores nove meses de nossas vidas. Nós queríamos nos casar. Havíamos acabado de celebrar seu aniversário de 24 anos", disse Chris em seu Twitter.

"Ela foi a mulher mais radiante que conheci. E, por alguma razão, ela me amou de volta. Ela amava sua família, seus pais e seu irmão. Estou sendo confortado por todos da WDBJ7. Nós somos uma família. Ela trabalhava com Adam todo dia. Eles eram um time. Estou com o coração partido por sua noiva", completou o jornalista referindo-se à amada e à parceira do cinegrafista.

 

We didn't share this publicly, but @AParkerWDBJ7 and I were very much in love. We just moved in together. I am numb. pic.twitter.com/tUrHVwAXcN

— Chris Hurst (@chrishurstwdbj) 26 agosto 2015

 

ENTENDA A TRAGÉDIA

Dois jornalistas da emissora WDBJ7 foram mortos a tiros durante uma transmissão ao vivo na TV dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 26.

A repórter Alison Parker (24) e o cinegrafista Adam Ward (27) foram surpreendidos por um atirador no meio da entrevista com Vicki Gardner em Moneta, na Virgínia. Os profissionais da emissora morreram na hora. Já a entrevistada, que foi atingida nas costas, passou por uma cirurgia de emergência.

Após ser baleado, Adam ainda conseguiu filmar o rosto do assassino. No mesmo momento, Alison começou a gritar ao ver o amigo no chão e saiu correndo -- mas foi atingida pelas balas. A transmissão foi cortada e a âncora do telejornal mostrou uma cara de espanto no estúdio.

Segundo informações dos sites internacionais, trata-se de Lester Lee Flanighan, um ex âncora descontente da emissora. Ele deu um tiro no peito e morreu horas após assassinar os jornalistas ao vivo.

Após o ataque na Virgínia, a polícia de Nova York reforçou a segurança nas emissoras de televisão da cidade. A iniciativa foi tomada com base em medidas de padrão antiterrorismo.

Assista ao vídeo:

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