Miley Cyrus defende a legalização da maconha, diz que é feliz por morar na Califórnia, onde o consumo da erva é permitido, e nega ter feito apologia às drogas na música 'We Can't Stop'
Miley Cyrus foi questionada sobre o que acha da legalização da maconha e respondeu sem rodeios para a revista Rolling Stones americana: “Eu acho que álcool é muito mais perigoso do que maconha – as pessoas podem ficar bravas comigo por ter dito isso, mas não ligo. Já vi muitas pessoas se destruírem por causa do álcool, mas nunca vi isso acontecer por causa da erva”.
A cantora, que vive na Califórnia, onde o consumo da erva é legalizado, declarou que os usuários da droga são mais relaxados que as outras pessoas que não usam. “Enquanto não for ilegal, há coisas muito mais perigosas. E é legalizado na Califórnia. Então, eu sou muito feliz por morar na Califórnia, um lugar onde você pode ser o que quiser”, falou.
Sobre a acusação de que teria feito apologia às drogas na sua nova música, We Can’t Stop – na letra, ela canta Miley, mas soa como ‘molly’, nome de uma nova forma de ecstasy que tem ganhado espaço no mercado ilícito nos Estados Unidos – ela se justificou: “Eu tenho sotaque! Então, quando eu digo ‘Miley’, pode soar como ‘molly’. Não é permitido falar ‘molly’ no rádio, então, obviamente é ‘Miley’. Eu sabia que as pessoas iriam querer saber o que estou dizendo nesta música”.
Ouça We Can't Stop:
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