Viviane Sarahyba supera drama com o amor de João Valentim

Em casa com o filho, ela diz com exclusividade por que se separou de Dado Dolabella: “Ele me decepcionou muito. Agora só quero paz.”

Redação Publicado em 13/10/2010, às 10h41 - Atualizado em 30/10/2012, às 00h31

Viviane define o filho de 9 meses como uma bênção de uma história que não deu certo. No quarto dele, ela diz que ainda não se recuperou da atribulada separação, em agosto. - FOTOS: CADU PILOTTO
Ex-mulher de Dado Dolabella (30), a estudante de publicidade Viviane Sarahyba (27) só tem um desejo no momento: ter a paz de volta. "Quero retomar a rotina e me dedicar ao meu filho", diz ela sobre João Valentim (9 meses), seu herdeiro com o ator. Ela conta que os últimos meses foram intensos, entre o sonho, com a descoberta da gravidez, em abril de 2009, e o casamento de conto de fadas seis meses depois; e o pesadelo, com a atribulada separação, há cerca de dois meses. É no quarto do menino, com decoração de ursinhos, na casa em que comprou com o ex na Barra, Rio, que Viviane falou pela primeira vez sobre os fatos que transformaram sua vida. Serena, dá detalhes sobre os motivos que a levaram a pedir o divórcio após 11 meses de união. "Dado me decepcionou bastante", confessa ela, que ainda na gravidez descobriu que o ator seria pai de outro menino, Eduardo (10 meses), de affaire com Fabiana Neves (31). Sobre as supostas agressões, não confirma e também não nega. E admite que a personalidade forte do galã e os saraus promovidos em casa por ele serviram para desgastar a relação. Em agosto, Dado foi obrigado a deixar a casa após ordem judicial. Viviane diz que assim que sair a homologação do divórcio, a residência será vendida e o dinheiro, dividido entre os dois. Mas nem tudo é sofrimento. Orgulhosa, lembra que João Valentim está quase dando os primeiros passos. "A história com Dado não deu certo. Mas João foi o presente. É uma bênção", conta ela, que, pensando no futuro, coletou as células-tronco do cordão umbilical do menino para armazená-las no Centro de Criogenia Brasil. - Vocês se casaram com sete meses de namoro. Na época, Dado já tinha o nome envolvido em supostas agressões a Luana Piovani. A união não foi precipitada? - Uma mulher, quando casa, sonha que é para sempre. Sou romântica. Não me arrependo porque várias coisas estavam envolvidas. João foi muito forte nisso tudo. Começamos a namorar e engravidei. Decidimos casar para dar um lar ao nosso filho. Pensamos em virar, de fato, uma família. Mas não deu certo. - Então, o que deu errado? - O fato de sermos diferentes, em todos os aspectos. Casei pensando em estruturar uma família, acompanhar o crescimento do João. Dado estava em outro momento, de trabalho, de curtir música, tinha acabado de sair de A Fazenda. Foi confuso. Por exemplo, ele montou um estúdio na sala da nossa casa. E toda a vez que ensaiava, eu tinha que levar o João para minha mãe. Não achava certo. Dado dizia que era o trabalho dele. Depois, quis curtir também a casa, receber os amigos. Era muito movimento. Às vezes, preferia ficar no meu canto. Ele se chateava. Tinha planos de recém-casada, preferia ir ao cinema, jantar fora. Na relação acabou faltando tudo para ter a estrutura básica de um casamento. Eram sempre os amigos em casa, rolava até de manhã. Isso começou a me desgastar. - Há rumores de que você teria sido agredida por ele. É verdade? - Sobre isso não quero falar. - De tudo o que foi dito, tem algo que gostaria de esclarecer? - Teve um lado irreal na história. Ainda estou magoada. Prefiro preservar meu filho e não expor todos os detalhes do que aconteceu. Hoje, são os advogados que se falam. A gente não consegue mais ter um relacionamento. - Como está a ligação do Dado com o João Valentim? - Justamente por não querer interferir na relação dos dois, tenho engolido sapos. Vejo coisas que me angustiam. Por exemplo, essa história da Tânia Maria (ex-empregada que disse ter sido coagida por Viviane a escrever carta com acusações contra o ator), foi uma grande decepção para mim. - Dado tem sido bom pai? - Há poucos dias vi fotos dele fazendo compras com Eduardo. Fiquei feliz, pela primeira vez o vejo com atitude de pai, curtindo a responsabilidade. Agora, sei que quando tiver os dias com o filho, terá uma estrutura para recebê-lo. - Dado diz que não consegue ver o filho há 2 meses. Procede? - Isso é demais, quer se fazer de vítima. Nunca o impedi. Há menos de um mês ligou, disse que estava com saudade do filho. Fui à casa da Pepita Rodrigues, mãe dele. Dado pediu que eu ficasse junto porque João podia estranhar o ambiente. No outro dia, telefonou avisando que ia revogar o acordo do divórcio que tínhamos assinado. Pensei, ele está brincando. Então, vou deixar de ser boazinha! Tentei uma relação amigável. Não deu. A partir daí tudo passou a ser tratado pelos advogados. - Pronta para nova relação? - Não quero e nem conseguiria. Foi uma separação complicada. Fui muito exposta, não estou acostumada com assédio. Optei agora em ser cem por cento mãe. - Que tipo de valores deseja ensinar a seu filho? - Todos que a minha família me passou, de caráter, responsabilidade. Meus pais são meus amigos, estão casados há 28 anos. Cresci vendo isso. Desejo que João seja um homem de bem.
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