Tatiana Issa no Castelo

Ela conta como se reinventou após mudar para NY

Redação Publicado em 20/12/2010, às 12h51 - Atualizado em 23/12/2010, às 18h21

Há oito anos radicada nos EUA, Tatiana, que por 20 anos trabalhou como atriz em produções globais, diz como virou diretora do elogiado documentário DZI Croquettes. -
Loirinha, mignon, olhos azuis e o jeito suave de Tatiana Issa (36) destoam totalmente de sua personalidade pulsante e criativa. Diretora do filme DZI Croquettes, lançado este ano em parceria com Raphael Alvarez (36), sobre a trupe de atores e bailarinos que revolucionou a cena brasileira no início dos anos 70 e conquistou fãs nos EUA e na Europa, ela não esconde a alegria com o projeto. Vencedor de 14 prêmios em festivais como os de Londres, Turim e Los Angeles, o documentário será lançado em DVD em janeiro. "Sei que muitas vezes me olham como uma coisa meio angelical. Mas quando me conhecem de verdade, veem que o buraco é mais embaixo. Falo seis línguas, viajei o mundo, estudei história da arte em Sorbonne", orgulha-se ela, no Castelo de CARAS, em New York. O sucesso do filme realça as certezas de Tatiana, que teve a coragem de transformar sua vida. Mesmo após brilhar em produções globais como Hilda Furacão, A Gata Comeu, Deus nos Acuda e O Fim do Mundo, ela viajou a New York em 2002 disposta a explorar novos horizontes. Foi passar um mês e não voltou mais. "Quando vim para cá tinha mais de 20 anos de carreira. Comecei a trabalhar como atriz ainda criança. Queria produzir e dirigir. Gosto de contar histórias. Tenho ideias o tempo todo. Sou muito curiosa", assume ela, que está produzindo e dirigindo, também em parceria com Raphael, três documentários: sobre o cartunista Ota, o sincretismo religioso e a festa de Iemanjá na Bahia e o festival de Parintins, na Amazônia. A atribulada vida profissional só não combina com a calmaria na pessoal. Solteira após fim da relação com o saxofonista belga Paul Meurens, com quem tem uma filha, Chloe (4), ela diz que está bem assim. "Mas acho que, fazendo jus à minha personalidade, isso não vai durar muito e acabarei novamente em uma relação longa. Faz parte do meu histórico. Não gosto de boate, da night. Prefiro programas mais calmos, como ver um filme, ir à casa de amigos", justifica ela.
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