A curiosidade e o bom humor são características que o cantor e compositor
Paulinho Moska (38) orgulha-se por ostentar.
"Sou como uma mosca, cujo olho parece um caleidoscópio, vê de vários ângulos", brincou ele na Ilha de CARAS, em Angra dos Reis, definindo-se a partir do apelido que ganhou ainda na infância, quando costumava imitar o inseto. Feliz no relacionamento com a produtora
Caru Zilber, Moska está empolgado com as perspectivas profissionais. Dividido entre o show
Tudo Novo de Novo e a finalização de seu primeiro DVD,
Lágrimas de Diamantes, o músico está ainda motivado com um novo desafio, apresentar o programa de entrevistas
Zoombido, no ar no Canal Brasil.
"Eu me defino como um cantautor, ou seja, um compositor que canta e sai viajando e tocando. Mas estou adorando apresentar. Gosto de assimilar. É uma das minhas características", explicou. A própria biografia de Moska comprova sua capacidade de absorção. A paixão pela música começou ainda na adolescência, quando dedilhou no violão acordes de
Stairway to Heaven, sucesso do Led Zeppelin.
"Confesso que achava a vida de cantor o máximo", disse ele, que ficou famoso em 1987, com a banda Inimigos do Rei. Desde 1992, segue carreira solo. Além de músico, é formado em teatro e atuou em longas como
Um Trem Para As Estrelas, de
Cacá Diegues (66), e
Kuarup, de
Ruy Guerra (75).
FOTOS: CADU PILOTTO