Katherine Jenkins

Musa lírico-pop revisita o país

Redação Publicado em 25/05/2010, às 11h27 - Atualizado em 29/05/2010, às 11h11

No hotel, em SP, a britânica destila classe com look azul de Alexander McQueen... - MARCO PINTO / SAVONA
À primeira vista, é difícil imaginar que é da esbelta galesa Katherine Jenkins (29) a potente voz de meio-soprano que lhe rendeu em sete anos de carreira a venda de mais de 4 milhões de Cds e o maior contrato de gravação de música clássica da história: 10 milhões de dólares, com a Warner. "Ninguém acreditava que eu, tão pequena, cantasse ópera", brinca ela, no Hilton SP Morumbi, capital paulista, na segunda visita ao Brasil, promovendo o 7o CD, Believe, em que exercita o cruzamento erudito-popular que a consagrou. "Quis canções pop mais conhecidas, como Bring me to Life, do Evanescence. Não esperam ouvi-la na minha voz", diz ela, que trouxe o apresentador de TV Gethin Jones (31), o eleito de dois anos e meio. "Quero casar e ter filhos", revela a diva, que já cantou algumas vezes para a rainha Elizabeth II (84) da Inglaterra. "O príncipe William estava lá e disse: 'Oi, Katherine'. Isso me choca. O futuro rei sabe o meu nome. É surreal", dispara a bela.
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