JOSÉ MAYER, UM TROVADOR

CARINHO DA MULHER E DA FILHA EM ESTRÉIA

Redação Publicado em 06/11/2007, às 16h27

O ator entre a filha, Júlia, e a mulher, Vera, em SP. - Frederico Paula
Ainda colhendo os louros da temporada no Rio, José Mayer (59) - longe dos palcos paulistanos havia sete anos - estreou Um Boêmio no Céu no Teatro Sesc Vila Mariana. Na aplaudida sessão, recebeu a mulher, Vera Fajardo (55), a filha, Júlia Fajardo (23), e as amigas Mayara Magri (45), atriz, e Tereza Duarte (59), irmã de Regina Duarte (60). "Foi Vera, minha mulher, que encontrou esse texto num sebo em Curitiba há dez anos. Estava com o projeto escondidinho esse tempo todo", vibrou ele, referindo-se ao texto do artista nordestino Catullo da Paixão Cearense (1893-1946). Na montagem digirida por Amir Haddad (70) - primeira do texto -, Mayer dá vida a um trovador boêmio, homem simples, cachaceiro e que não larga sua viola - sim, ele toca e canta no espetáculo. Sob o olhar do anjo vivido por Kátia Brito (40), ele se encontra com São Pedro, papel de Antônio Pedro (66), e Santo Onofre, Aramis Trindade (42). Juntos, eles tratam de questões como a vida e a morte.
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