Jornalistas da Globo se rendem ao som do Beatle Ringo Starr em São Paulo

Beatlemaníacos, os apresentadores Carlos Tramontina, Carla Vilhena e Fernando Rocha aproveitaram este sábado, 12, para relembrar a mensagem deixada pelos meninos de Liverpool no show de Ringo Starr, em São Paulo

Felipe Pinheiro Publicado em 13/11/2011, às 02h07 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

Show de Ringo Starr e sua All Starr Band em São Paulo - Manuela Scarpa / PhotoRioNews

A visita de Ringo Starr (71) e sua All Starr Band ao Brasil voltou a despertar em famosos como Carlos Tramontina (55), Carla Vilhena (44), e Fernando Rocha (45) a mensagem de esperança deixada pelos meninos de Liverpool. A mesma nostalgia já havia aflorado há cerca de um ano, quando Paul McCartney (69) esteve no País.

“Os Beatles passam uma mensagem de paz, harmonia e uma tentativa de fazer com que as pessoas se entendam mais. A presença de um Beatle resgata uma época em que as pessoas eram um pouco mais tranquilas e, quem sabe dizer, mais felizes ou mais esperançosas”, refletiu Carlos Tramontina, que foi acompanhado da esposa Rosana Tramontina ao primeiro show de Ringo em São Paulo neste sábado, 12, no Credicard Hall.

O show de Ringo também foi mais uma oportunidade para personalidades que não tinham tido contato com os Beatles relembrarem os jovens de Liverpool. Carla Vilhena conta que ficou “desesperada” por não ter conseguido ver Paul no Brasil. “A mensagem deles é a minha vida. É uma coisa imortal porque os meus filhos são fãs dos Beatles. É uma música tão de vanguarda que conquista as novas gerações e vai conquistar por durante ainda muito tempo”, disse a jornalista.

Fernando Rocha fez questão de levar o seu filho, Rafael Rocha (14), para curtir o som de Ringo. “Ele é um beatlemaníaco. É uma oportunidade rara, de estar perto da história da música pop mundial. Ele já viu o Paul e agora vamos ver o Ringo. Já que os quatro não podem tocar juntos, vamos ver em picadinho, né?”, afirmou o apresentador do programa global Bem Estar.

Além de hits aguardados pelo público, como I Wanna Be Your Man, Yellow Submarine e Give Peace a Chance, o baterista apresentou com sua banda, sobretudo, singles do trabalho solo. “Estou apaixonada pelo Richard Page. Ele cantou uma música que eu amo, que é Broken Wings. Para mim é a minha canção de amor, de fossa, de alegria, de paixão, da minha adolescência. E o Ringo é um fofo. É divertido, solto”, destacou Patrícia de Sabrit (36), que aproveitou a viagem da mãe ao Rio de Janeiro para levar o pai ao show. A pontualidade britânica da performance também foi elogiada pela atriz - a previsão de começar às 20h30 e terminar às 22h30 foi cumprida com rigor.

Pedro Mariano (36) destacou o alcance atemporal das letras deixadas pelo grupo liderado por John Lenon (1940-1980): “Eu acho que isso é tudo o que um artista imagina, se projetar daqui 30, 40 anos e ver três, quatro gerações curtindo o mesmo som”.

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