Fúlvio Stefanini narra obra do beatificado papa João Paulo II

Com Mayana Neiva, Juan Alba, Mariana Rios, Marcello Airoldi e talentosos intérpretes, ele lança 'Enlace – A Loja do Ourives'

Redação Publicado em 14/06/2011, às 21h31 - Atualizado em 15/06/2011, às 01h17

Mayana e Juan ... - Gabriel Chiarastelli
Contemporâneo. Essa foi a definição de Fúlvio Stefanini (71) para o texto da década de 1960, Enlace - A Loja do Ourives, de Karol Wojtyla (1920-2005) antes de se tornar o papa João Paulo II, beatificado há pouco mais de um mês. O ator foi uma das estrelas no lançamento mundial do musical homônimo, previsto para estrear no primeiro semestre de 2012, em São Paulo. "O papa chegou a ser ator quando era mais jovem, e isso é muito interessante. O texto traz uma visão bem sensível do amor e sobre como as pessoas se relacionam", disse Fúlvio, que recentemente lançou sua biografia, Abrindo as Gavetas, e na leitura interpretou o ourives do título. Convidados para a leitura, mas ainda não confirmados no elenco, os atores Mayana Neiva (28) e Juan Alba (46) - que arrasa em cena no musical New York New York, em SP -, Leka Begliomini (33) e Marcello Airoldi (40) e Mariana Rios (25) e Flávio Ermirio de Moraes (22) mostraram trechos do texto, nos quais viveram casais apaixonados em épocas diferentes. "Quando você liga o nome João Paulo II ao teatro não vê conexão. Mas quando lê o texto dele percebe a nobreza de sentimentos, não tanto do matrimônio em si, mas do amor, que é o verdadeiro comprometimento interno", afirmou Mayana, que lança o livro infantil Sofia na Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, de 6 a 10 de julho. "Apesar de escrito há tanto tempo, Enlace é superatual. As épocas, as pessoas mudam, mas os conflitos se repetem", falou Juan. Ao som de canções do espetáculo, entoadas por Vivi Mori (29) e Rodrigo Bulgarelli (26), a apresentação comandada por Roberto Lage (64) foi prestigiada pelo padre Juarez de Castro (40), da Arquidiocese de SP, e encerrada por Marcos Oliveira (52), o Beiçola da série A Grande Família, que soltou a voz ao lado de banda. "Vivemos um momento em que todos estão excessivamente individualistas. Uma peça com mensagem de fraternidade é muito bem-vinda. É uma história que atravessa os tempos", concluiu Roberto, diretor do sucesso Zorro, O Musical.
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