A atriz, que será a protagonista da próxima novela das sete,
Caras & Bocas, passou o período de 12 a 19 de março ao lado de equipe e elenco da trama de
Walcyr Carrasco na África do Sul, gravando cenas da primeira semana da novela, que estreia no dia 13 de abril. Durante esses dias, os atores trabalharam muito, com cada dia de gravação em uma cidade e locação diferentes. Em algumas oportunidades, tiveram que acordar às 5h para chegar ao local da cena e chegaram a gravar com animais africanos, já acostumados à presença de humanos. Flávia, por exemplo, teve que montar em um elefante.
Isabelle Drummond também.
As cenas na África contaram com muita emoção e humor, como quando a personagem Bianca (Isabelle Drummond) fala da falta que sente do pai ao bisavô Jacques (
Ary Fontoura), ou quando Vicente (
Henri Castelli) anda de elefante, mesmo morrendo de medo de altura. Para a região, viajaram Flávia, Ary Fontoura, Isabelle Drummond, Henri Castelli,
Deborah Evelyn,
Marcos Breda,
Sérgio Marone,
Maria Zilda Bethlem e
Rafael Zulu, mais um grupo de 18 pessoas da TV Globo e 25 pessoas de uma equipe sul-africana.
"Essa viagem foi um dos meus maiores desafios profissionais. Tínhamos elenco contracenando com animais, cena em balão, restrição de horários nas locações, várias dificuldades e tudo funcionou muito bem. Todo plano de gravação foi cumprido dentro do previsto", contou o diretor
Marcelo Zambelli, responsável pelas gravações no país, que escolheu suas cenas favoritas, como a do passeio de balão de Dafne com Vicente; a que um leão ronda o carro do safári com Jacques, Bianca, Judith (Deborah Evelyn), Pelópidas (Marcos Breda), Nicholas (Sérgio Marone) e Caco (Rafael Zulu); outra dos personagens perdidos na savana em meio aos animais; e, por fim, a cena em que Dafne se despede do país, após o acidente na mina de diamantes em que Jacques é dado como morto.
"Com essas gravações na África, queremos mostrar a grandiosidade e a exuberância do país. Caras & Bocas é uma comédia leve, simples, mas determinadas cenas requerem um trabalho a mais em relação à infra-estrutura. Na cena do balão, por exemplo, além da grua usamos um guindaste, e na cena em que o leão cerca o carro do safári usamos duas gaiolas para proteger a equipe técnica que estava no mesmo campo aberto que o animal. Agora, esses bastidores, essa grandiosidade de produção é para ter um resultado mais eficiente, ainda que isso signifique uma cena aparentemente simples para o público", disse o diretor.
Entre um take e outro, a equipe de figurino e produção de arte foram fazer compras nas lojas e mercados e artesanatos regionais, tudo para enfeitar ainda mais as imagens na telinha.