E m sua sexta edição, o Encontro do Setor de Feiras e Eventos, realizado pelo Grupo Radar, reuniu personalidades como o professor e antropólogo Luiz Marins (61) e a cenógrafa Chris Ayrosa (55), ambos na foto ao lado, para falar sobre as oportunidades que a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 poderão proporcionar ao turismo brasileiro. O encontro, que este ano foi pautado pelo tema Mentes Brilhantes, ainda homenageou os destaques nacionais de 2010 no segmento de feiras e eventos, entregando troféu a 52 laureados, em 17 categorias, pelo desempenho e evidência em sua área de atuação, no hotel Sheraton WTC, na capital paulista. "Apenas mentes brilhantes conseguirão resolver no curto espaço de tempo disponível o problema da infraestrutura vivido no Brasil", defendeu Marins - ao lado de Octavio Neto (54), jornalista, publicitário e presidente do Grupo Radar, Chris e do cirurgião plástico Alexandre Senra (45) - durante palestra que abriu as discussões do produtivo dia. "O nosso jeito brasileiro de ser faz com que grandes eventos aconteçam", emendou o professor, que comprovou a capacidade do País sediar megaeventos esportivos com dados que demonstram o destaque brasileiro em diversos setores da economia internacional. Responsável pela ambientação do encontro, Chris acredita que a garra e generosidade do povo brasileiro serão nossos diferenciais para a realização da Copa e das Olimpíadas no Brasil. "Acho que estamos preparados para os megaeventos, sim. Fazemos festas maravilhosas pelo País, como o carnaval ou a comemoração do boi em Parintins. O povo brasileiro é cheio de criatividade e boa vontade, com certeza isso fará a diferença na hora de recebermos tão importantes celebrações do esporte", disse a simpática e talentosa cenógrafa, apoiada por Senra. "Vivemos a fase do Brasil business. Na medicina e cirurgia plástica, por exemplo, somos referência. O Brasil já deu certo", atestou o experiente médico. Assessora especial do Ministério do Esporte para assuntos dos Jogos Olímpicos, Jeanine Pires (45) reforçou a necessidade de se investir em gestão e componentes tecnológicos, para que os eventos ocorram com a eficiência esperada pela comunidade internacional. "Tecnologia, negócios, faturamento, gestão e investimento são alguns dos critérios a serem observados na preparação dos megaeventos. Os esforços deverão ser focados e devemos mostrar resultados", enfatizou ela. Para o anfitrião, Neto, o Brasil já demonstrou ter capacidade para receber eventos do porte de um Mundial de Futebol e Olimpída, e essa garantia tem como base as mentes brilhantes que atuam no País.