Uma nova mulher, adulta e forte. E, por isso mesmo, mais linda. Esta é a
Eliana (33), há quatro meses solteira, reaproximando- se dos amigos, recebendo em casa para animados almoços e há dois anos como vice-líder de audiência com o dominical
Tudo é Possível, na Record. Com este espírito, a bela voou pela terceira vez para a África do Sul. Se da última vez estava com o ex,
Eduardo Guedes (33), desta foi sozinha ao encontro de feras: nadou entre tubarões, explorou a savana e escalou montanhas, quando foi surpreendida por um crepúsculo dourado e foi dominada pelo esplendor da paisagem. Se emocionou em meio àquele terreno perigoso, mas fascinante. Como a vida.
- O que a encanta na África?
- Tinha ido duas vezes a passeio. Desta vez, gravei para o programa. Amo a natureza desde sempre. Cresci entre o Paraná e o Ceará, Estados de minha mãe e do meu pai. Saía da cultura de origem polonesa e "caía" na caatinga, na casa de meus avós paternos, entre preás, coelhos, jegues. Acho que a falta de medo vem daí.
- Como foi mergulhar perto de tubarões em Gansbaai?
- Uma delícia, mas impactante. Foram três horas entrando em alto-mar, para chegar aos tubarões, e aí todo mundo desistiu, menos eu e o câmera. Por 40 minutos, mergulhamos no mar gelado. Nas primeiras vezes, nada. Até que eles apareceram, dando narigadas na jaula. Meu medo era desmaiar e deixar alguma parte do corpo escapar entre as grades. Me fotografaram depois, "passada", no hotel...
- E as suas aventuras no Brasil, como estão indo?
- (risos) Tranqüilas. Não projeto nada, tenho curtido a vida, dado uns beijinhos por aí. Não gosto de emendar relações. Preciso antes digerir o que foi bom, o que foi ruim. Aprender. Para não repetir.
- O que aprendeu?
- Que quando não existe troca, é difícil conviver. Não sinto saudades. Valeu. Pelas alegrias, pelo sofrimento... Mas agora quero ver o que a vida tem a me oferecer.