Ao caminhar pela Recoleta, um dos mais elegantes bairros de Buenos Aires,
Dalton Vigh (42) ficou admirado com a beleza das mansões e da Basílica Nossa Senhora do Pilar, de 1732. "
A cidade é bem charmosa", disse. Mas surpresa maior teve ao parar várias vezes para tirar fotos e dar autógrafos. O reconhecimento explica-se pelo sucesso de
O Clone, exibida no Brasil em 2002 e atualmente reprisada na Argentina. "
Foi um papel marcante, no Brasil tem gente que ainda me chama de Said", contou o ator, que só lamentou não ter conhecido o Teatro Colón, uma das casas de óperas mais famosas do mundo, que está em reforma.
No ar no Brasil em
Duas Caras, Dalton festeja o sucesso, mas não gosta do rótulo de galã. "
Esta imagem fica na cabeça das pessoas, mas não me sinto assim", afirmou ele, que deu aulas de inglês antes de seguir a carreira artística. Bem-humorado, mas um pouco tímido, o ator revela que a profissão o ajudou a se soltar. "
Sou mais introvertido do que extrovertido, mas melhorei muito. Não sou difícil para se conviver, mas tenho personalidade forte, sei o que quero e o que não quero" disse ele, que apesar de já ter sido visto trocando beijos com a atriz
Cíntia Gavva não assume um namoro em público desde o rompimento com
Bárbara Paz (33), em 2005.