CLAUDIA RAIA E EDSON CELULARI FÃS DO DÉCOR DE LÉO SHEHTMAN

Com os filhos, Enzo e Sophia, atores fazem animado passeio pela suíte que o amigo cria inspirado na cantora Ivete Sangalo

Redação Publicado em 29/05/2009, às 15h48 - Atualizado às 16h26

Como bons clientes e amigos de longa data de Léo Shehtman (51), os atores Claudia Raia (42) e Edson Celulari (51) não poderiam deixar de prestigiar mais um projeto do arquiteto. E foi em primeira mão que Léo apresentou ao casal e seus filhos, Enzo (11) e Sophia (6), seu novo ambiente, projetado para a terceira edição do Casa Hotel. A mostra de arquitetura, decoração e paisagismo ocorre em simultaneidade com os eventos Casa Cor e Casa Kids, no Jockey Club de São Paulo, até o dia 14 de julho. "Nossa, Léo, que lindo", exclamou Claudia, assim que a porta do espaço se abriu. Seu elogio foi seguido pelo entusiasmo de Sophia ao avistar a banheira e o chuveiro com som e cromoterapia. "Mãe, vem ver isso", chamou a pequena, encantada com o efeito das luzes que coloriam a água. "É isso o que o Léo causa nas pessoas. Ele é tão eclético que surpreende", explicou a atriz, enquanto observava detalhadamente a suíte. O ambiente de 65 m², cheio de texturas na cor preta, leva o nome de Suíte Ivete Sangalo - a cantora e mais 5 vips são homenageados pela mostra. Assim que soube disso, a esperta Sophia disparou: "Já percebi que a Ivete gosta de muito brilho." Mostrando que a sua linda afilhada é bastante observadora, Léo explicou alguns conceitos de sua criação. "As pastilhas são folheadas a ouro. Ivete é um brilho de pessoa, então quis refletir a personalidade dela, mas sem perder minha. linha de criação, que é contemporânea", afirmou o arquiteto. Após visitar o espaço, Edson, fã confesso de design e arquitetura, resumiu o passeio em família. "Estamos aqui prestigiando o Léo e deitados na cama de Ivete", brincou o ator. - O que acharam da suíte? Claudia- Léo é nosso arquiteto e decorador e nosso amigo há 20 anos. Mesmo com tanto tempo de contato, ele sempre nos surpreende com seu bom gosto. Ivete é exuberante, tudo nela é enorme, o sucesso, a pessoa... Este quarto tem esse toque da personalidade dela. Ele sabe fazer cada trabalho com a cara da pessoa. É impressionante como ele transita de uma maneira confortável entre um trabalho e outro sem cair na mesmice. Edson- Além de amigo, sou fã de Léo. Gostei do espaço pois é uma mistura de diversos períodos. A luminária dos anos 1950, por exemplo, é o máximo. Acho que este mix de informações é uma forte tendência na decoração atual. - Do que mais gostaram aqui? Claudia- O chuveiro, as texturas, o sofá prateado, a luminária... Edson- Aqui eu gostei de tudo, como o chuveiro com luzes e o porquinho com bandeja em cima. Como palmeirense, tinha de gostar. (risos) - Léo sempre assina os projetos das suas casas no Rio em São Paulo. Vocês opinam muito? Claudia- Confiamos muito nele. Na hora de fazer o projeto, a gente conversa muito, pois minha casa há 10 anos não é a que quero hoje. Eu e Edson mudamos, o trabalho do Léo também. A gente quer sempre fazer o novo. Esse tipo de parceria é assim. Ou dá certo e dura anos, como a nossa, ou se dissolve no primeiro trabalho. Léo- Eles são interessados. Querem acompanhar tudo. Depois que entrei para a família, como padrinho de Sophia, não tem mais como me dispensar. (risos) - Claudia , após o sucesso como Donatela, na novela global A Favorita, você planeja outro trabalho? - Achei que ficaria mais tempo parada por conta de uma cirurgia no tornozelo. Fiz uma artroscopia com meu ortopedista, Carlos Henrique Bittencourt. Isso, além de substituir a intervenção cirúrgica comum, adiantou meu processo de recuperação. Fiz a operação há menos de dois meses e já faço exercícios de barra tranquilamente. Estou me preparando para o musical De Pernas para o Ar, dirigido pelo Wolf Maia. - Já há data e local de estreia? - A estreia está planejada para setembro, mas esse é um projeto diferente, pois é itinerante. Será apresentado em galpões, praças, espaços públicos... Não quero que o público vá me achar no teatro. Quero ir até ele, conhecer outras tribos, fazer projetos com comunidades carentes, mostrar para estas pessoas como é a estrutura do teatro musical, ir a lugares onde nunca imaginariam que pudessem me encontrar. Estou adorando fazer esse trabalho. Com este meu próximo musical, sairei daquela zona de conforto do artista.
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