NA INGLATERRA, COM O MARIDO, A CANTORA MOSTRA A QUE VEIO E CATIVA NOBRES E PLEBEUS
O restrito hall das primeiras damas ícones mundiais parece ter ganho a sua integrante do século XXI:
Carla Bruni- Sarkozy (40), que brilhou de forma irretocável na primeira viagem oficial com o marido, o presidente da França,
Nicolas Sarkozy (53), à Inglaterra. Em dois dias, a ex-top e filha do italiano radicado em SP
Maurizio Remmert (61) deu aula de elegância com looks sóbrios, como uma
Jacqueline Kennedy (1929-1994) revista por
John Galliano (46), da Dior, que incluiu na produção a nova bolsa da marca, a Babe. Nem mesmo o anúncio do leilão de foto dela nua, feita pelo suíço
Michel Comte (53) em 1993, abalou a turnê.
Embora Carla tenha dito estar chateada com o resgate da foto, parte da imprensa afirma que ela não anda tão avessa à mídia e insinua que a gravadora usou a viagem para divulgar seu segundo CD, cuja capa ganhou selo lembrando ser ela a primeira-dama que iria conhecer a rainha. Carla e Sarkozy chegaram a Londres na quarta-feira, 26, e foram recebidos no aeroporto pelo príncipe
Charles (59), com sua
Camilla (60). O casal seguiu de carruagem com a rainha
Elizabeth II (81) e o príncipe
Philip (86) até o castelo de Windsor, onde ocupou a suíte 240. À noite, com longo de
chiffon e jóias Chaumet de platina, diamantes e safiras, Carla arrasou em gala no St. George's Hall.
No dia seguinte, ela visitou 150 mulheres na White Ribbon Alliance, ONG que busca reduzir óbitos durante a gravidez. "
Vejam minhas mãos, preciso de manicure. Mas tenho de ter unhas curtas por causa da música", brincou Carla, citando o violão e a carreira de cantora, que iniciou em 2000 e já soma os CDs
Quelqu'un M'a Dit e
No Promises. "
Acho que podemos esperar coisas boas de Nicolas com você ao lado dele", disse
Sarah Brown, mulher do premiê
Gordon Brown (57).
"Essa viagem parece um sonho", definiu Carla, que naquela noite surgiu no Guildhall com longo bordô e outro colar Chaumet.
"Estou orgulhoso e emocionado pois a viram como ela é", afirmou, embevecido, Sarkozy.