Em cartaz com Saulo Rodrigues na peça, Bel Kutner diz porque vive um momento único em sua carreira
Estrela da peça Oportunidade Rara, Bel Kutner (42) rasgou elogios ao diretor Hamilton Vaz Pereira (61) na estreia do espetáculo, no Rio. “Ser comandada por ele no palco é minha verdadeira oportunidade rara! Sempre acompanhei o trabalho do Hamilton”, disse Bel sobre o diretor, que foi líder do Asdrúbal Trouxe o Trombone, grupo que revolucionou a cena teatral nos anos 1970. “É um artista incrível, poeta, músico, autor, ator, além de uma pessoa muito divertida”, definiu a atriz ao lado dos colegas de elenco Saulo Rodrigues (37), Luana Martau (28) e Lena Brito (51).
No palco, os atores encenam cinco histórias independentes, mostrando casos de pessoas que acreditam estar diante da grande chance de suas vidas. A partir deste mote, o texto traz observações críticas sobre a humanidade e, especialmente, sobre a vida no Brasil. “Os episódios refletem o momento do nosso País; eles têm essa ânsia de estar de frente a uma chance em mil, assim como nós, brasileiros”, explica Hamilton Vaz Pereira. “Existe uma euforia, o entendimento de que vivemos um momento importante”, completa o diretor, que também canta no espetáculo.
Colegas de elenco de Luana em Avenida Brasil, Bruno Gissoni (26), que chegou com Tammy Di Calafiori (23), mas negou estar namorando a atriz, e Emiliano D’Ávila (26) prestigiaram a amiga. “Trabalhei com Luana em Clandestinos, Avenida e agora em A Minha Primeira Vez, em cartaz em São Paulo. Estamos juntos até na ponte aérea!”, contou D’Ávila. Na plateia estavam ainda Tereza Seiblitz (48), Virginia Cavendish (42) e Xuxa Lopes (59).
Fernanda Vasconcellos reencontra ex-atriz mirim de Páginas da Vida
Reynaldo Gianecchini reencontra a ex-mulher, Marília Gabriela, no teatro
Hana Kolodny volta no tempo em tragédia nos palcos: 'Me fez amadurecer'
Milton Filho se enxerga nos palcos ao dar vida a Mussum: 'Não me via nesse lugar'
Roberto Cordovani reflete sobre desafios após montar peça em 25 dias: 'Difícil'
Leona Cavalli segue busca ao passado para fazer ritual à loucura nos palcos