A coleção de alta-costura da Chanel, que tem tênis, joelheiras e cotoveleiras, está exposta no showroom em Nova York. A seguir, a editora Costanza Pascolato fala sobre a inclusão de acessórios incomuns nos looks desfilados em Paris
Chanel levou a sua coleção de alta-costura (com um quê de prêt-à-porter) à Nova York. O showroom da maison mostra todas as peças apresentadas em janeiro em Paris, inclusive os pares de tênis - que custarão cerca de R$ 9,6 mil, as joelheiras e as cotoveleiras trabalhados à mão.
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Quem consome alta-costura também precisa de conforto e funcionalidade, mas, para Costanza Pascolato, a tendência ‘sport couture’ não vai pegar. “Duvido que alguém use aquela roupa com tênis. Os tênis são um conceito. Um conceito rejuvenescedor para uma instituição meio empoeirada como a alta-costura. É uma jogada de marketing para rejuvenescer”, diz a consultora de moda.
A alta-costura, que tinha mais de 100 representantes na década de 1940 e hoje tem menos de 20 membros permanentes, vem se reinventando há algum tempo ao mostrar roupas mais simples para o dia - a coleção precisa, obrigatoriamente, conter modelos para o dia e para a noite. “A alta-costura não quer ser mais ‘relax’. A alta-costura quer ser mais jovem, mais contemporânea. Casual, na verdade”, afirma Costanza.
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