Copa: Dupla Kaká e Luís Fabiano promete

Meia Kaká e atacante Luís Fabiano prometem reeditar sucesso de anos atrás

Redação Publicado em 08/06/2010, às 18h14 - Atualizado em 09/08/2012, às 15h23

Kaká no Museu das Ciências Príncipe Felipe, em Valência. - Victor Sokolowicz
Duas das principais promessas do Brasil na Copa do Mundo, o meia Kaká e o atacante Luís Fabiano, já fizeram parceria de sucesso tempos atrás, quando atuavam pelo São Paulo. Na época, o entrosamento dos dois craques fez a rede balançar por diversas vezes para a alegria torcida são-paulina. E é isso que esperamos que aconteça no Mundial da África do Sul, mesmo que os dois tenham atuado juntos apenas por alguns jogos das eliminatórias nos últimos anos. E pelo o que demonstraram em entrevista à revista ESPN Brasil, não falta vontade e apoio mútuo para que consigam, ao lado do resto do elenco, conquistar o Hexacampeonato, mesmo tendo que passar pela Argentina, pelos críticos e pelo obstáculo que for preciso. "Gostaria que os torcedores do Real Madrid não colocassem em questão a minha lesão. No meu profissionalismo eu vou sempre treinar; sempre que estiver bom ou tiver condições, eu vou jogar. Assim que eu chegar a 100% da minha forma física os resultados vão aparecer - na Seleção, no Real, em todos os lugares", desabafa Kaká, que passa por momentos turbulentos em seu clube na Europa. Em apoio ao amigo, Luís Fabiano também sabe da vontade do meio-campista de dar a volta por cima. "Ele sabe que o mundial é uma oportunidade para fazer aqueles que criticam engolirem tudo", afirma Luís Fabiano. E no caminho certo, depois de traçar um bom planejamento durante as eliminatórias e de organizar uma concentração adequada para pré-Copa, é certo que a Seleção não irá cair no mesmo erro da Copa do Mundo da Alemanha. "Em 2006 a seleção brasileira não se preparou como deveria. Num período de Copa, precisa ter um treino só com o grupo, só com os jogadores. Um treino mais concentrado, onde você pode errar, xingar", declarou Kaká, que também comentou a possível convocação de Ronaldinho Gaúcho. "É uma escolha do treinador, mas que o Gaúcho tem um talento indiscutível ninguém coloca isso em dúvida. Talento ganha num detalhe, numa jogada, mas hoje em dia só ele não é mais suficiente", completa. E a Argentina? A seleção mais badalada nesse período que antecede a Copa parece trazer ansiedade ao nosso camisa 9. "Ainda mais com a fase em que está esse... Esse anão aí do Messi. Mas é tão bom ganhar da Argentina. É a mesma coisa que ganhar do Corinthians", aproveitou também para lembrar da época em que enfrentava o alvinegro paulista ao lado de Kaká.
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