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Cinema / Nas Ondas da Fé

Marcelo Adnet encarna pastor malandro nos cinemas e garante: 'Respeitoso'

Filme Nas Ondas da Fé estreou nos cinemas em janeiro deste ano e conta com Marcelo Adnet como protagonista

por Surenã Dias

sdias_colab@caras.com.br

Publicado em 13/02/2023, às 21h23

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Com Marcelo Adnet, filme nas Nas Ondas da Fé estreou nos cinemas no mês passado - Foto: Divulgação
Com Marcelo Adnet, filme nas Nas Ondas da Fé estreou nos cinemas no mês passado - Foto: Divulgação

Estrela do filme Nas Ondas da Fé, no qual interpreta um pastor evangélico, o comediante Marcelo Adnet (42) confessou que esse papel foi a realização de um sonho. Em entrevista à CARAS, o artista abriu o coração e comentou sobre seu novo trabalho, que estreou nos cinemas no mês passado. 

"Eu tinha muita vontade de fazer um pastor,  queria muito atuar como um pastor evangélico. Aí a gente criou essa história, que mostra a vida de dois brasileiros típicos que estão loucos para brilhar no espaço deles", disse ele.

Nas Ondas da Fé conta a história de Hickson, um rapaz comum que trabalha como locutor de carro de mensagem e outros bicos para sobreviver. Depois de muito perrengue, ele começa a trabalhar em uma rádio evangélica e, através de um verdadeiro acaso, passa a ser a nova estrela da emissora. Com a ajudinha de sua esposa, Jéssika (Leticia Lima), ele tenta se encontrar em meio a oportunidade única.

Segundo Adnet, apesar de viver um pastor malandro, ele garante que tudo foi gravado de maneira respeitosa quanto a religião evangélica. No entanto, a produção não deixa de tocar nas feridas que envolvem as pessoas que frequentam o espaço.

"A gente tenta dar uma desmistificada, porque quem é de fora da religião evangélica, olha para os evangélicos de maneira preconceituosa, acha que é tudo uma coisa só, que são todos ignorantes e não é bem assim. A realidade é muito mais complexa do que isso", garantiu Adnet, que por pouco não virou político.

"Durante o filme a gente sempre respeita a fé. Do início ao fim, a fé nunca é desrespeitada, mas a corrupção dos homens, não. Essa é denunciada e mostrada o tempo todo. [O filme] é muito respeitoso, mas sem deixar de fazer as críticas que precisam fazer", declarou ele, que ainda defendeu a escalação de comediantes para papeis que envolvem drama.