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Fabi Bang celebra sua estreia em novelas

Com seu Rique, a estrela de 'Wicked' festeja sua escalação para a novela 'Rock Story'

Tainá Goulart Publicado em 18/08/2016, às 08h06

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Em um dos dois salões da casa onde cresceu, no bairro de Santa Teresa, no Rio, Fabi posa com o amado, Rique Azevedo, e Petruchio - FABRIZIA GRANATIERI
Em um dos dois salões da casa onde cresceu, no bairro de Santa Teresa, no Rio, Fabi posa com o amado, Rique Azevedo, e Petruchio - FABRIZIA GRANATIERI

O jeito despachado e irreverente de Fabi Bang (31) está conquistando cada vez mais espaço. O sorriso largo e expressivo não só ganhou os corações do seu eleito, o produtor musical Rique Azevedo (41), e dos produtores da versão brasileira do musical Wicked, em cartaz no Teatro Renault, em SP, em que faz a protagonista Glinda, a Bruxa Boa do Norte, cuja história gira em torno de duas bruxas que viveram antes de Dorothy, personagem do icônico filme O Mágico de Oz, de 1939. O diretor Dennis Carvalho (69) também se apaixonou pelo talento da atriz, que agora terá que dividir o tempo dedicado ao espetáculo, em cartaz até o fim do ano, com as gravações da nova novela das 7 da Globo, Rock Story, que estreia em novembro. Radicados na capital paulista, foi no Rio, mais precisamente no casarão centenário, construído em 1887, no bairro de Santa Tereza, de sua mãe, a empresária Maria Lucia Bang (73), que ela e o marido, juntos há sete anos, celebraram a novidade. “A produtora da novela foi assistir a Wicked duas ou três vezes para procurar elenco e me chamou para fazer um teste. Quando fiz, fui natural, brinquei bastante e ficou tudo gravado, claro! Depois de um tempo, Dennis Carvalho também foi ao espetáculo e foi ao camarim nos cumprimentar. Foi nessa hora que me disse que eu tinha passado e que estava no elenco. Foi um dos melhores dias da minha vida”, relembra ela, na elegante residência materna.

“Essa casa era o meu palco, com dois salões enormes, este piano de cauda e minha mãe tocando para eu dançar. Não tinha como eu não ser artista. Rodopiava por todos os lados, não parava quieta!”, conta. Hoje, quem corre pela casa, de 800 m de área total, é Petruchio (1), cachorro caramelo mix de golden retriever e setter irlandês. O fiel escudeiro fica na capital carioca, pois os gatos Tini (6) e Angelina (2) são quem comandam a casa paulistana do casal. “São meus dois filhos, aprontam tudo lá”, brinca Fabi, que, antes de ter seu talento reconhecido no meio musical ao ganhar com Wicked sua primeira protagonista, atuou em produções como O Fantasma da Ópera, A Família Addams e Kiss Me, Kate – O Beijo da Megera, pela qual levou a categoria Melhor Atriz Coadjuvante do Prêmio Reverência, em julho.

Na trama global, sobre a indústria fonográfica, Fabi será Nina, uma cantora “picareta”, e vai contracenar com Miro, interpretado por Guilherme Logullo (32). Eles serão namorados que tentam se passar como uma dupla musical para garantir contrato com uma gravadora. E, de certa forma, o laboratório em relação a este universo dos bastidores da indústria musical está sendo feito em casa, com o amado, que é produtor, multiinstrumentista, compositor e tem, com a cantora Samille Joker (33), um duo, o Little Nation, de inspiração folk. “Ela está aprendendo em casa. Meu pai era do ramo e herdei a produtora construída por ele no quintal da nossa casa. Ou seja, já acompanho essa loucura há anos. Estou produzindo o primeiro single da Fabi. Se chamará Ironias. Vamos fazer um clipe”, conta Rique, que no duo com Samille assume a persona de Henry Jack. Sereno, ele garante que o casamento não ficará abalado com a distância, por conta das gravações da novela no Rio, e o trabalho extra. “A gente vai trabalhar muito, mas vou dar todo o apoio que ela merece, pois é uma conquista nossa. Sou um cara apaixonado e orgulhoso da minha mulher”, define Rique.

“Meu marido é um dos meus maiores incentivadores e entende que essa é a hora de focar bastante, para conquistar muito mais. Tudo isso está sendo uma nova experiência para mim, pois nunca fiz TV. Chego a brincar que a produção vai precisar me explicar coisas como se eu fosse uma criança de 5 anos”, afirma Fabi, que, por enquanto, mantém postergados os planos de estrear em outro papel, o de mãe, já que a agenda futura promete ser agitada. Já Rique confessa que nunca teve muita vontade de ser pai. No entanto, com a eleita, o desejo cresceu ao observar como ela poderia ser uma ótima mãe. Fabi concorda. “É um sonho que tenho muito forte em mim e, com Glinda, vejo como me dou bem com crianças. Tenho um instinto materno e ele está cada vez mais latente. Só espero que não seja agora, pois preciso conquistar o Brasil primeiro e só depois teremos nosso filho”, diz, radiante.