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Meninas destroem clichês ao som de Beastie Boys e viram hit na internet

Comercial de fabricante de brinquedos, que questiona o mundo cor-de-rosa dos brinquedos para meninas, alcança seis milhões de visualizações em apenas cinco dias e vira hit no Youtube. Assista!

CARAS Online Publicado em 21/11/2013, às 15h15 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Meninas destroem clichês ao som de Beastie Boys e viram hit na internet - GoldieBlox, Rube Goldberg, & Beastie Boys "Princess Machine"
Meninas destroem clichês ao som de Beastie Boys e viram hit na internet - GoldieBlox, Rube Goldberg, & Beastie Boys "Princess Machine"

Por que os brinquedos das meninas geralmente são cor-de-rosa? Um divertido comercial, com trilha sonora da banda Beastie Boys, levanta a questão e mostra que faltam brinquedos que motivem as meninas a superar o estereótipo de “princesas” e que as estimulem a seguir carreiras tradicionalmente masculinas. E pelo número de visualizações que o comercial alcançou em apenas cinco dias - seis milhões na página do Youtube -, o público parece concordar com a visão ‘feminista’ do vídeo, produzido pela fabricante de brinquedos GoldieBlox. “Em nossa cultura, a triste verdade é que matemática, ciência e engenharia são áreas do ‘clube dos meninos’ e essa divisão começa desde a mais tenra idade”, disse a engenheira Debbie Sterling, proprietária da marca, no programa Good Morning, America, da rede norte-americana ABC. Saiba como as cores influenciam o comportamento das crianças.

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Segundo Sterling, o vídeo - que mostra três meninas inventando incríveis engenhocas e cantando a música Girls, da banda Beastie Boys, com a letra modificada - provocou uma enorme repercussão. “Há pessoas que choram ao assistir. Muitas mães dizem ‘eu era boa em matemática’ ou ‘eu poderia ter seguindo essa carreira. Minha filha pode fazer qualquer coisa, mas vou dar a ela a chance de escolher que eu não tive”. Ao oferecer brinquedos que inspirem futuras engenheiras, a marca pretende aumentar o percentual de meninas na profissão, que hoje é de apenas 11% nos Estados Unidos.

Assista ao vídeo

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