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Pedro Neschling e a emoção na África

Pedro Neschling vive grandes emoções na Embaixada de CARAS na África do Sul: jogo da seleção, hospedagem no mesmo hotel da Eslovênia e encontro com ídolos

Redação Publicado em 28/06/2010, às 18h10 - Atualizado em 09/08/2012, às 15h23

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Pedro Neschling e Júnior - Reprodução / BlogLog
Pedro Neschling e Júnior - Reprodução / BlogLog
O ator Pedro Neschling embarcou para a África do Sul para curtir os jogos da seleção direto da Embaixada de CARAS no país-sede da Copa do Mundo 2010, e adorou o passeio e as emoções que viveu durante os dias que passou por lá. "A viagem para a África do Sul a convite da CARAS foi deliciosa, inesquecível. Eu estava caminhando pela rua na hora do almoço, entre uma e outra partida da Copa, quando meu telefone tocou. Era o convite. Tudo que eu precisava era ter alguns dias disponíveis, vacina contra febre amarela e passaporte valendo. "Partiu África do Sul?", contou ele em seu blog, hospedado no BlogLog. O primeiro momento especial de Neschling em solo sul-africano aconteceu logo no hotel, quando descobriu que a seleção da Eslovênia estava no mesmo andar que ele. "Eram meus vizinhos de quarto", disse. E não parou por aí, o primeiro dia de Pedro na África já teve um jogo do Brasil para assistir. "Tive pouco tempo. Apenas para um rápido descanso, um banho, e já partimos para o estádio. Na saída do hotel cruzei no elevador com o vovô garoto Júnior e com minha camisa rubro-negra por baixo da amarelinha, tive certeza que aquilo só podia ser um sinal de sorte. A chegada ao magnífico Soccer City foi o primeiro grande susto. Há meses vendo sua imagem em revistas, na TV, e, sobretudo, no meu álbum de figurinhas, me senti meio que pulando dentro do álbum. Passei a ser peça da engrenagem. Um organismo vivo dentro da história. Essa constatação foi uma tremenda emoção", disse. E os momentos que mais iriam mexer com os sentimentos do artista ainda estavam por vir, e seriam durante o jogo. "Não sei explicar o que senti na hora que começaram os primeiros acordes do hino nacional. Se já é arrepiante sentado de frente para a televisão, imaginem lá, no campo de batalha, de frente para os adversários, em território neutro...Gritei cada verso com a mão no peito, cheio de orgulho de ser brasileiro. Mas só até a bola começar a rolar. Quando a peleja começou voltei à minha rabugentisse e como bom torcedor amaldiçoei nosso coach e seus pupilos que mais me atormentam", comentou. Para finalizar o seu dia, nada melhor do que encontrar com grandes ídolos antes de ir para a cama. Pedro teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com Galvão Bueno e Arnaldo Cézar Coelho. "Eu os escuto tanto, há tantos anos, que me sinto íntimo dos dois. Sem cerimônia fui lá utilizar da oportunidade de conversar ao vivo e tenho que dizer que meus ídolos foram extremamente simpáticos e receptivos. Me despedi e fui dormir ainda mais fã dos dois", afirmou.