Cantora confirma ascensão e desejo de carreira internacional
CARAS Publicado em 19/05/2015, às 18h30 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Superlativa em resultados como o recorde de mais de 100 milhões de visualizações de seu hit Show das Poderosas na internet, êxito que marca sua trajetória, a cantora Anitta (22) é também exemplo de perseverança. Da infância pobre no subúrbio carioca ao sucesso nos palcos, ela celebra o amadurecimento pessoal e profissional na meteórica carreira com turnês internacionais, como a do Japão, onde fez três shows, e a próxima viagem, para os EUA.
Um dia imaginou que cruzaria o mundo e iria ao Japão?
Nunca! Foi inacreditável. Sem pre penso nessas coisas. No meu passado e de como é especial ter chegado onde cheguei.
O que mais lhe chamou a atenção no país?
A organização é o mais impressionante. As pessoas são muito hospitaleiras, embora a comunicação seja difícil por conta da língua. O transporte público funciona com muita qualidade e a vida para o trabalhador consequentemente acaba funcionando de forma mais prática.
Como foi cantar para uma plateia de lugar tão distante?
Emocionante, lindo... Não caía a ficha de que estava tão longe fazendo shows tão legais.
Gostou da gastronomia?
Não tive tempo de ver muita coisa, além de estar de dieta e não poder aproveitar tanto a comida japonesa. Mas, curiosamente, a pipoca é muito gostosa.
No Japão, as pessoas fazem sua própria moda, têm atitude. O que achou disso?
Gosto muito da ideia de criar seu próprio estilo. Afinal, o que importa é se sentir bem. Adorei fazer compras em Tóquio, porque você consegue encontrar o estilo que quiser, além de coisas diferentes. Comprei bastante, mas tudo em lojas alternativas. Deixei as grifes para a Europa.
Que critério usa para compor os seus looks?
Uso o que me faz sentir confiante e bem. Não sei se me classificaria em alguma categoria, porque gosto de brincar exatamente com essa possibilidade de mudar a cada dia, vestir estilos diferentes. Tenho uma personal stylist incrível, que é um amor de pessoa.
Ouviu música japonesa?
Sim e procurei saber o que toca no país hoje. Eles têm música boa e bons artistas, mas acompanham muito a cultura musical americana. Era o que eu mais ouvia nas lojas, ruas e mercados.
Que lugar do mundo ainda tem vontade de conhecer?
Quero ver as pirâmides do Egito. Acho curioso demais o fato de terem construído coisas tão incríveis há tantos anos onde não existia a tecnologia que tanto nos ajuda hoje.
Está solteira? A quem dedica seus melhores momentos de intimidade?
Sim. Fico muito com meus amigos e com minha família.
O que ainda não obteve na vida ou carreira e que almeje, que quer perseguir até acontecer?
Pretendo cantar em outros idiomas e seguir carreira em outros países. Mas sei que isso demora. Então, primeiro estou me dedicando aqui no meu cantinho mesmo.
