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Joaquim Lopes aproveita férias esquiando em Park City, nos EUA

Ator revela planos com Paolla Oliveira e fala sobre a próxima novela das 7, Geração Brasil

CARAS Publicado em 04/02/2014, às 17h07 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Joaquim Lopes - Cadu Pilotto e Jaime Bórquez
Joaquim Lopes - Cadu Pilotto e Jaime Bórquez

Esporte e vida ao ar livre movem os momentos de relax do ator Joaquim Lopes (33) quando ele não está trabalhando. De férias da TV desde o fim de Sangue Bom, em novembro de 2013, ele se prepara para integrar o elenco da próxima novela das 7, Geração Brasil, e, antes de os workshops e gravações do folhetim iniciarem, viveu momentos de pura adrenalina nas montanhas de Park City, Utah, onde se encontram os melhores resorts e pistas de esqui dos Estados Unidos. “Sou um cara mais esportista. Gosto da aventura, mas não sou aquele cara que precisa pular de paraquedas, não sou viciado em adrenalina nem gosto de correr muito risco de vida. Gosto de correr riscos normais da aventura em si. Gosto de ficar do lado de fora da casa. Gosto da natureza, sou um cara que gosta de esportes outdoor”, conta o galã, eleito de Paolla Oliveira (31), que não o acompanhou na viagem por estar comprometida com as gravações do final de Amor à Vida, que terminou no último dia 31 de janeiro.

Apesar de não estar presente, a lembrança da atriz é permanente na memória do amado. “A Pa é mais aventureira que eu! Ela adora esportes, fazer trilhas, corre todo dia, é curiosa e sempre quer aprender uma coisa nova. A gente se ‘encontra’ nisso, sempre”, conta, antes de revelar planos para a união, que já dura quatro anos e meio, como o de ter filhos. “Está chegando a hora”, adianta para CARAS.

– Você já esquiava?

– Minha primeira vez na vida foi com 15 anos, em Vermont, perto de Boston. Não fiz aula. Um amigo meu disse: ‘Desce sem medo. Não pode ter medo e tem de aprender a parar’. Na primeira vez, caí umas 200 vezes. Depois umas 50, até que fui aprendendo. Pensando bem, deveria ter feito aulas. Sou apaixonado. Fazia uns cinco anos que não esquiava. É uma sensação de liberdade. Aqui é top! Eles têm um sistema de fazer neve, mesmo que não esteja nevando.

– Faz snowboard também?

– A gente se machuca mais. Como estou iniciando uma novela, preferi fazer apenas o que eu já sabia melhor. Dá para ser radical no esqui e desci pistas íngremes.

– Você é bem esportista...

– Jogo tênis, faço yoga, jiu-jítsu, musculação e ando de bike. Mais ‘fixo’, faço yoga, jiu-jítsu e academia para manter o corpo. Gostaria muito de fazer escalada, naqueles paredões, mas preciso arrumar tempo para me dedicar.

– A Paolla se identifica também com os esportes?

– Compramos um skate porque ela está aprendendo a andar. A gente tem um cachorro, o Ajá, um boxer, e a gente passeia na rua com ele e leva o skate.

– Vocês têm planos de casar? 

– Casamento, acho que não precisa, pois a gente já está casado. Não sei se um papel é uma coisa que mudará algo. É mais o que a gente sente, nosso compromisso diário, nossa vontade de ficar junto e o que está dentro da gente.

– Querem ter filhos?

– Uma hora, eles vão chegar. Esta história de esperar a hora certa não existe. Tem algo divino nisto, que a gente não controla. Mas é um assunto que não pode ser tratado levianamente. Hoje em dia, é uma grande responsabilidade. Temos de ter estrutura, tranquilidade de alma e de cabeça para poder se dedicar ao máximo à construção de um ser humano que vai depender da gente. Meu irmão, o Toninho, que sempre viaja comigo e veio para cá, tem dois, o Antonio e a Isabela. Sou o tio mais coruja do mundo. Vejo no Antonio, de quem sou padrinho, traços do meu irmão e algumas coisas minhas em uma ou outra atitude. É genético, não tem como negar. Sou apaixonado por eles.

– Já trabalhando a volta à TV?

– A todo vapor! Vamos fazer uma viagem para Pernambuco e começar a gravar. Meu personagem é um headhunter e tem caráter flexível. Consegue identificar o potencial das pessoas e as coloca para trabalhar para que ele se saia bem na história. Não é um vilão nem um cara do mal, mas é ambicioso. Bem diferente do que fiz em Sangue Bom, que foi um presente dos autores e uma honra trabalhar com os atores em cena.