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Flávia Alessandra curte Nova York com as herdeiras

Tour de meninas no Castelo de CARAS

por Marcelo Bartolomei Publicado em 04/10/2016, às 07h09

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O trio na fachada do Castelo - MARTIN GURFEIN
O trio na fachada do Castelo - MARTIN GURFEIN

Juntas pela primeira vez em uma viagem só de meninas, Flávia Alessandra (42) e suas filhas, Giulia Costa (16) e Olívia Costa (5), comprovam a cumplicidade das três durante temporada no Castelo de CARAS, em Tarrytown, nos EUA.

Sem o marido, Otaviano Costa (43), que esteve em New York por apenas três dias com o trio — ele teve de voltar para fazer o Vídeo Show ao vivo —, o tour foi, além de inédito, marcante. “Fica faltando um cacho da penca! É diferente, mas era a hora que dava”, explica Flávia, já despida do loiro platinado da vilã Sandra, da global Êta Mundo Bom!. “Nosso programinha de menininha foi perfeito, engraçado. Otaviano nunca reclama de nada, nos acompanha em tudo”, diz, ao lembrar que Olívia, fruto da relação com o apresentador, já “esteve” na Big Apple durante a gravidez, em viagem anterior com Giulia, que segue o DNA familiar — ela é filha biológica de Marcos Paulo (1951– 2012) e estreou como atriz.

Como foi a viagem?
Flávia – Os programas se cruzam, apesar da diferença de idades. Olívia nos acompanha em tudo. A gente faz um revezamento para que seja bom para todo mundo. Fizemos os passeios infantis, como o Museu de História Natural, e também fomos ao MoMa, além de compras, maquiagem. Olívia até comprou coisas para ela, para olho, com glitter, e batom.

A chegada de Olívia mudou muito a rotina familiar?
Flávia – Construímos uma familiazinha com a Giulia. Daí chegou um ser novo, é uma renovação, uma fofurice, tudo vem à tona e a família inteira passa a viver em função da Olívia.

Giulia – Quase 11 anos depois, eu achava que teria uma irmã, mas não que seria uma relação tão próxima. Acaba que viramos melhores amigas, respeitando a diferença de idade. Sou “irmãe”. Cuido dela quando minha mãe está ocupada, trabalhando, a gente brinca, mas também implica uma com a outra... (risos)

E qual a medida deste amor?
Giulia – Tenho pensado em passar um tempo fora do País para estudar, mas eu digo que ficar longe da minha mãe e do Tian vai ser tudo bem. Agora, da Olívia... Porque ela cresce muito rápido e não quero perder nenhuma fase!

Flávia – Estou arrasada! Dou muito apoio para que ela more fora. O que me abalou foi saber que ela vai ficar triste por ficar longe da irmã e não da mãe... (risos) Quando a Olívia nasceu, a Jujuba já estava com 10 anos e entendia um pouco mais. O único cuidado diferente que tivemos foi de se dividir nas atenções para que a Giulia não tivesse nenhum sentimento em relação à irmã. Graças a Deus, nós temos uma relação muito ligada.

E as carreiras de vocês?
Flávia – Eu agora quero fazer cinema. Tenho alguns projetos já engatilhados. Em relação à chegada da Olívia, acabei repetindo a mesma história. Amo o que faço. Minha primeira protagonista das 9 foi em Porto dos Milagres, quando a Jujuba tinha 3 meses. Daí, chega para mim o Walcyr Carrasco e me oferece um papel desafiador em Morde e Assopra, uma robô, e era justamente quando a Olívia tinha 3 meses. Até hoje, estava com filha pequena, não podia ficar longe. Agora penso em outras coisas.

Giulia – Para mim, meu primeiro papel em Malhação foi um frio na barriga. Mas deu tudo certo e tive muito apoio de todos!