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Cumplicidade amorosa de Chris Fernandes e Floriano Peixoto

Na Embaixada de CARAS, na África do Sul, eles falam sobre as diferenças que os unem cada vez mais e suas paixões em comum

Redação Publicado em 09/09/2010, às 16h18 - Atualizado em 09/08/2012, às 15h22

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Na luxuosa biblioteca do Rattray's em MalaMala Game Reserve, eles aproveitam o tempo livre entre os safáris para mergulhar no acervo cultural sul-africano. - CADU PILOTTO
Na luxuosa biblioteca do Rattray's em MalaMala Game Reserve, eles aproveitam o tempo livre entre os safáris para mergulhar no acervo cultural sul-africano. - CADU PILOTTO
As diferenças não atrapalham o relacionamento de Christine Fernandes (37) e Floriano Peixoto (52). Ao contrário, só ajudam o casal, que está junto há oito anos, a manter ainda mais forte a cumplicidade em busca da família perfeita. Na África do Sul, onde se hospedaram na Embaixada de CARAS, no Rattray's em MalaMala Game Reserve, os atores aproveitaram a paz e as belíssimas paisagens do local para refletir sobre os motivos que os mantêm em sintonia. Enquanto ela vive conectada na internet, ele nem celular tem. "Para mim, computador é um ser alienígena", diz. Após vivenciar o sucesso da médica Ariane, de Viver a Vida, da Globo, a loira estuda convites para o teatro. Floriano, que também brilhou na Record como o Rafael da novela Poder Paralelo, também está de férias da televisão. - Vocês podem revelar o segredo do relacionamento perfeito? Christine - Sou uma mulher desesperada e ele é muito calmo. Eu curto praia, o Floriano não gosta de água. Ele é um homem pacato. Isso dá equilíbrio ao casal. Floriano - Nós somos diferentes e a Chris é um norte para mim. - Sempre viajam juntos? Christine - Por causa do trabalho, não conseguimos viajar juntos, mas, sempre que podemos, adoramos conhecer lugares. Floriano - Fiquei muito feliz por termos conseguido viajar juntos dessa vez e ainda mais por ter sido para um país tão maravilhoso por sua cultura e história. - Sentiram o apartheid? Christine - Vimos que o branco e o negro se uniram bem. Em algumas situações, a questão racial ainda é muito presente. Lá no Brasil, por exemplo, o melhor amigo do Pedro, nosso filho de 7 anos, é negro. Nós temos um país multirracial, que tem tudo para ser um lugar fantástico e onde o esporte pode transformar uma sociedade. - Praticam esporte, acompanham alguma modalidade? Christine - Lá em casa, nós assistimos a todas as partidas de futebol juntos e temos visões completamente diferentes. Somos todos esportistas. Eu no vôlei e o Pedro e o Floriano, no futebol. O Pedro joga muito bem. Floriano - Não é porque sou pai, mas eu aposto no Pedro. Acho que ele tem talento para seguir no futebol e ser um grande jogador. Christine - Eu sou muito ligada a futebol e acho que a mulher tem capacidade para falar de uma partida como qualquer homem. Te nho amigos do mundo da bola com quem converso de igual para igual e quero que, cada vez mais, as mulheres frequentem os estádios. - E estar na África do Sul? Floriano - Foi minha primeira experiência em safáris. O contato mais próximo de animais que eu já tive foi em circo e zoológico. Isso porque adoramos a natureza. Christine - Eu fiquei impressionada com as histórias que os guias nos contam. Sabendo do histórico, a gente enxerga o outro lado e a matança do mundo animal perde a malignidade. O leão é um bicho poderoso, por isso é o rei. Eu fiquei observando os leões e os achei parecidos com nossa sociedade. Floriano - A comida é ótima, e os sul-africanos têm lindas vozes e vivem cantando para a gente. - Gostaram de Sun City? Floriano - Para mim, o The Palace, o hotel seis estrelas em que nos hospedamos, é uma espécie de Disney sul-africana. Christine - Eu já tinha visitado Sun City há mais de dez anos. O lugar é lindo. Floriano - Ela sempre dizia que queria me trazer. O primeiro impacto que tive foi muito forte. - E os projetos futuros? Christine - Recebi um convite para entrar na peça Decameron e também estou estudando outras. Uma delas é para viver uma prostituta na peça Dama da Lapa, do Marcelo Pedreira, um papel bem diferente de tudo que já fiz.