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Yanna Lavigne critica o julgamento das mulheres: “Me respeite”

Atriz fez um forte depoimento falando sobre a força feminina e como as mulheres devem se unir e se defender, não se atacarem

CARAS DIGITAL Publicado em 13/11/2017, às 10h48 - Atualizado às 10h49

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Yanna Lavigne - Reprodução/Instagram
Yanna Lavigne - Reprodução/Instagram

Yanna Lavigne fez um forte depoimento em seu Instagram reclamando das críticas que recebe e falando que as mulheres têm que se unir, se fortalecer e não criticar os outros.

+Yanna Lavigne comemora o 'mesversário' da filha, Madalena

“Já passei por muita coisa nessa vida, tipo barra pesada. Me acho forte. Quer dizer, médio forte.
Por exemplo: não sei onde estará minha fortaleza quando Madá num rompante de raiva disser “mãe, te odeio” ou sou forte o suficiente pra ter certeza que, criada por mim, ela nunca o fará. Nós mulheres somos assim, temos o mundo nas mãos, mas desconhecemos esse poder. Ou pior, fraquejamos sem se quer acreditar nele, gongamos outras, julgamos algumas, incrédulas manipulamos sentimentos, forçamos sensações, negamos nossa intuição nata, anulamos umas às outras...Nego quando sei que você é meu espelho, mas me finjo de cega pra pegar seu namorado sem culpa...Nego quando acredito nas pessoas, mas quando vejo você gestando logo solto: “Acha que barriga segura homem”“Não tomou pílula porque não quis”, “Essa só queria pensão”, “Ela perdoou, como é idiota...” Nego quando opino na relação da outra, sendo que essa relação não diz respeito a mim. A gente nega nosso poder o tempo todo diminuindo o poder das próximas...Se acha poderosa deixando outra pra trás...Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas, respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a! Não faça com as outras o que não gostaria que fizessem com você. Se eu pudesse me inspirar em alguém, seria em mim... então pera aí... Eu sou forte pra caceta! Amo quando mulheres alimentam outras mulheres a amarem a si mesmas. É assim que funciona: quando uma Mulher resolve curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão. Ela não se torna saudável apenas para si, mas também a todas a sua volta.Que tenha início, meio e final feliz! Caminhemos lado a lado”, escreveu a atriz na legenda d eum post em que aparece uma gravura de uma mãe abraçada com seu filho bebê.

 A morena recebe muitas críticas por ser amiga próxima de Bruno Gissoni, seu ex-namorado e pai de Madalena, sua filha de 6 meses. Eles terminaram o romance durante a gestação, mas desde então continuam próximos e dividindo os cuidados com a pequena.

Já passei por muita coisa nessa vida, tipo barra pesada. Me acho forte. Quer dizer, médio forte. Por exemplo: não sei onde estará minha fortaleza quando Madá num rompante de raiva disser “mãe, te odeio” ou sou forte o suficiente pra ter certeza que, criada por mim, ela nunca o fará. Nós mulheres somos assim, temos o mundo nas mãos, mas desconhecemos esse poder. Ou pior, fraquejamos sem se quer acreditar nele, gongamos outras, julgamos algumas, incrédulas manipulamos sentimentos, forçamos sensações, negamos nossa intuição nata, anulamos umas às outras... Nego quando sei que você é meu espelho, mas me finjo de cega pra pegar seu namorado sem culpa... Nego quando acredito nas pessoas, mas quando vejo você gestando logo solto: “Acha que barriga segura homem” “Não tomou pílula porque não quis” “Essa só queria pensão” “Ela perdoou, como é idiota...” Nego quando opino na relação da outra, sendo que essa relação não diz respeito a mim. A gente nega nosso poder o tempo todo diminuindo o poder das próximas... Se acha poderosa deixando outra pra trás... Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas, respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a! Não faça com as outras o que não gostaria que fizessem com você. Se eu pudesse me inspirar em alguém, seria em mim... então pera aí... Eu sou forte pra caceta! Amo quando mulheres alimentam outras mulheres a amarem a si mesmas. É assim que funciona: quando uma Mulher resolve curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão. Ela não se torna saudável apenas para si, mas também a todas a sua volta. Que tenha início, meio e final feliz! Caminhemos lado a lado!

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