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Sérgio Reis dá lição de vitalidade e amor aos 62 anos: 'Sou uma eterna criança''

Em seu refúgio, cantor exalta união com Ângela Márcia e ganha elogios da eleita: 'Com ele não tem tempo ruim'

Tamara Gaspar Publicado em 20/04/2017, às 10h42

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Ângela e Sérgio abrem o lar, em Mairiporã, ao lado da neta Ana Luiza e dos pets: Alvinho, Mag, Fred e Mike - Rogério Pallatta
Ângela e Sérgio abrem o lar, em Mairiporã, ao lado da neta Ana Luiza e dos pets: Alvinho, Mag, Fred e Mike - Rogério Pallatta

Ele é um gigante. De tamanho e de coração. Medindo 1,90m — sem contar o chapéu! — a altura de Sérgio Reis (76), sem dúvida, é proporcional à sua vitalidade. “Eu sou um moleque, uma eterna criança, e sou feliz assim. O sorriso abre portas, por isso estou sempre de bom humor”, afirma o cantor, em seu refúgio em Mairiporã, na Grande SP. É ali, cercado pela natureza e embalado pelo som dos pássaros, que ele se desliga das obrigações e curte sua amada, a cantora Ângela Márcia (62). “Com o Sérgio, não tem tempo ruim!”, frisa ela. “Estamos juntos há 13 anos e o segredo é ter cumplicidade, amizade e companheirismo”, acrescenta. “Nosso casamento é sólido porque nos respeitamos”, reforça Sérgio, que prepara um CD com a eleita. “Todos esperavam que a gente fizesse um trabalho juntos”, diz Márcia. “Ela é uma cantora experiente”, elogiou o músico, que iniciou carreira na Jovem Guarda.

Multitalentoso, o paulistano divide sua agenda entre a música e Brasília. Deputado federal desde 2015, ele diz ter outro olhar sobre a política. “Não sou político, mas estou lá pelo povo. São 58 anos de carreira ganhando carinho das pessoas, então, por que não dedicar quatro anos da minha vida a elas?”, diz ele, que reverte 100% do salário de parlamentar a causas sociais. Em meio aos egos, ele garante não se contaminar. “Há muita vaidade ali, mas também há pessoas que trabalham e se dedicam”, explica.

Realizado, Serjão — como é chamado pelos amigos — só tem uma saudade: a TV. “Em O Rei do Gado, não era o Antonio Fagundes que tocava berrante, mas eu! Pensa: eles me pagavam, eu me divertia e ainda beijava as moças bonitas”, ri ele ao se lembrar da novela e também do sucesso de Pantanal, prontamente repreendido pela amada. “Ele diz que baixinha é brava — e sou mesmo!”, brinca.