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Família: O tesouro de Nanda Ziegler e Alexandre Avancini

Com Valentina e Enrico, atriz e diretor listam valores de vida na ilha de caras

CARAS Publicado em 18/01/2015, às 09h07 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Sintonia de Enrico, Nanda, Avancini e Valentina em café da manhã especial com o Leite Italac Zero Lactose, que renova as energias do clã. - César Alves
Sintonia de Enrico, Nanda, Avancini e Valentina em café da manhã especial com o Leite Italac Zero Lactose, que renova as energias do clã. - César Alves

Para o diretor Alexandre Avancini (49) e sua amada, a atriz Nanda Ziegler (33), o significado da palavra família vai muito além das definições do dicionário. Casados há nove anos, eles fazem do clã uma eterna fonte de inspiração, motivação e alicerce para todas as suas conquistas.

“Todos os nossos passos, sejam profissionais ou pessoais, são dados pensando nos filhos e na família. Somos muito unidos e, se não for assim, o universo nos leva para caminhos que nos fazem dispersar dos valores familiares”, aponta Avancini, citando o príncipe do casal, Enrico (7), e a doce Valentina (12), de relação anterior. “Família é a base de tudo, é união, respeito e amor. É o bem mais valioso que tenho na vida”, exalta Nanda, durante estada do clã na Ilha de CARAS, em Angra dos Reis.

A sintonia é comprovada pelos sorrisos, trocas de carinho e por mais uma parceria profissional do par, desta vez, na novela bíblica Os Dez Mandamentos, da Record, com estreia prevista para março. Dirigida por Avancini e com Nanda no elenco, a trama é sinônimo de trabalho e união para a dupla. “Quando estamos fazendo uma novela, é como se casássemos com ela! O tempo para a família fica pequeno, por isso, trabalhar com a Nanda é gratificante e nos une ainda mais”, assegura ele. “Quando vemos a pessoa que amamos trabalhando, a admiração por ela só aumenta”, complementa Nanda.

Fé e espiritualidade, elementos que pontuam a narrativa do folhetim, também são pontos em comum ao casal. “Incentivamos as crianças a desenvolverem esse lado. A humanidade está carente de acreditar em algo, de ter fé”, conclui o diretor. “Acredito no poder e energia que temos dentro de nós”, destaca ela.

Qual é o segredo dessa sintonia familiar?
Nanda – Em primeiro lugar, o amor e o respeito, afinal, o relacionamento precisa ser cultivado com isso todos os dias. Acredito que o fato de termos os mesmos interesses profissionais também ajuda, pois sempre temos assuntos e experiências para trocar.

Avancini - Amor, respeito e confiança. Somos uma família voltada para isso. Gostamos de estar juntos, de ficar em casa com as crianças e procuramos fazer as coisas pensando nos quatro.

Para vocês, o profissional e pessoal caminham lado a lado. As crianças sentem isso?
Nanda – Acabamos influenciando! Valentina já escreveu três curtas e gosta da área. Já Enrico quer mudar o mundo se tornando presidente do Brasil! (risos)

Avancini – Valentina escreve e Enrico é o herói de suas histórias. Ela já me perguntou várias vezes: ‘Papai, quando você vai dirigir minha história?’ Minha resposta é: ‘Nas férias!’ Até já conhece processos de filmagem, mas ainda não passa de brincadeira para ela. Assistimos a muitos filmes, vamos ao teatro e isso os estimula.

Como é a relação entre eles?
Nanda – Por ser mais velha, Valentina é protetora. Ela cuida, protege e brinca com o irmão.

Temem algo em relação ao futuro das crianças?
Nanda – Minha preocupação é dar bons exemplos de amor e respeito. Nosso País é cheio de desigualdade e mostramos essas diferenças a eles para que deem valor à vida e para saberem que é preciso batalhar e lutar para conquistar as coisas que desejam.

Avancini – Eu também já fui mais otimista em relação ao Brasil, que está cada vez mais violento e desigual. Por isso, tento passar valores como a honestidade e a fé para que saibam lidar com esses problemas e para que saibam que a realidade deles não é a da maioria das pessoas. Também gostamos de viajar com eles para que tenham contato com diferentes culturas.

Nas gravações é como se ganhassem uma segunda família...
Avancini – Sem dúvida, a gente cria laços com toda a equipe e faz amigos para a vida toda. Televisão é um trabalho coletivo, onde há espaço para todos, mas é preciso saber ceder e respeitar. Quando escalo uma equipe, dos atores aos técnicos, penso na qualidade humana dessas pessoas, porque isso reflete na tela. Se há pessoas unidas e felizes trabalhando, o resultado do trabalho será positivo.

O que o público pode esperar de sua personagem?
Nanda – Personagens bíblicos são profundos e Judite não será diferente. Ela é uma mulher maltratada pelo marido. Como atriz, estou lisonjeada por fazer mais um trabalho ao lado do Alexandre.