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'O amor não tem sexo', diz Lucas Malvacini, o 'Anjinho'

Ator estrela a peça Crônicas do Amor Mal Amado, no Rio de Janeiro. Em bate-papo com CARAS Digital, ele fala sobre o beijo de Félix e Niko. 'Se fosse escrito para o Félix e o Anjinho é óbvio que eu iria fazer com todo prazer'

Kellen Rodrigues Publicado em 04/02/2014, às 18h06 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Lucas Malvacini - Arquivo
Lucas Malvacini - Arquivo

De férias da TV após interpretar o Anjinho na novela Amor à Vida, Lucas Malvacini está em cartaz com a peça Crônicas do Amor Mal Amado, no Rio de Janeiro. Ao lado de Felipe Roque e Camila Hage, ele conta situações do cotidiano de casais, como brigas e desencontros, de maneira divertida.

"A peça consegue tocar a plateia para fazer as pessoas sairem dali se amando mais, com a vontade de redescobrir o amor que há no casal. Às vezes com a correria do dia a dia isso fica esquecido", conta Lucas à CARAS Digital. "As pessoas que namoram há muito tempo ou que são casados caem na mesmice, esquecem de fazer sexo, esquecem de se amar, da paixão que foi no início", acredita o ator, que dá vida a dois personagens nas sessões de terças-feiras (às quartas os papeis ficam com o ator Luca Pougy). "Isso nunca aconteceu comigo porque nunca fui casado ou tive um relacionamento tão longo. Espero que não aconteça", disse, aos risos. 

'Amor não tem sexo'

Lucas conta que vibrou com o desfecho da novela Amor à Vida e com o beijo de Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) no capítulo final. Mesmo seu personagem sendo o amor do cômico vilão durante toda a trama, ele diz que não tinha a pretensão de protagonizar o momento tão esperado da trama. "Gostei demais do desfecho do meu personagem e gostei demais do Félix e o do Niko. Acho que o Walcyr (Carrasco) escreveu de uma maneira tão genial que conseguiu humanizar o Félix novamente, as pessoas não ficaram com raiva dele", comenta. "Não tinha pretensão sobre fazer o beijo. Nunca tive. Se fosse escrito para o Félix e o Anjinho é óbvio que eu iria fazer com todo prazer do mundo, mas o beijo tinha que ter um sentido muito maior, estava simbolizando o amor. E o amor, na minha opinião, não tem sexo".