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Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto fazem passeio pelo Rio Amazonas, em Parintins

Os atores Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto exploram o Rio Amazonas e enfatizam as paixões em comum, como a natureza

CARAS Publicado em 10/07/2013, às 16h01 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Letícia e Fernando Alves Pinto sobem em uma árvore na Ilha Tupinambarana - Samuel Chaves/S4 PHOTO PRESS
Letícia e Fernando Alves Pinto sobem em uma árvore na Ilha Tupinambarana - Samuel Chaves/S4 PHOTO PRESS

À primeira vista,Letícia Sabatella (41) eFernando Alves Pinto(44) formam um casal harmonioso. Depois de uma observação mais cuidadosa, percebe-se que vão além e, nas palavras do próprio ator, “têm realmente tudo a ver”. Juntos há um ano e meio, eles construíram uma relação pautada pela paixão por interpretação, música e natureza. São esses elementos, presentes intensamente no dia a dia, que os fazem transpirar afinidade. “Gostamos de escutar o silêncio da mata, respirar ar puro, imaginar tudo que existe embaixo desse tapete de água. Poderíamos morar nesta árvore”, disse a atriz, que durante passeio de bote com o namorado pelo Rio Amazonas, em Parintins, subiu em uma árvore, conheceu locais afastados da Ilha Tupinambarana e lembrou momentos parecidos, como as temporadas que há 20 anos costuma passar com os índios da tribo Krahô. “O interesse pelos índios surgiu de uma nostalgia que tinha na alma”, destacou ela.

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Além dos traços de personalidade que os aproximam, como a calma e a discrição, os dois coincidem em momentos expressivos na carreira. Fernando, talento do cinema com filmes como Terra Estrangeira e Dois Coelhos, prepara-se para o primeiro grande trabalho na TV, na série global A Teia, prevista para janeiro, e voltará à telona como protagonista de Carisma Imbecil, longa de Sérgio Bianchi. “A Teia é um trabalho bacana, vivo um policial com síndrome de As per ger”, contou, referindo-se a uma forma de autismo. Já Letícia, três anos após brilhar como uma psicopata em Caminho das Índias, está em Sangue Bom com uma personagem que lhe permite explorar seu talento nato para a música. “Aprendi a cantar com minha mãe e avó. Guardei a música para mim tempo demais. Tive um hipotireoidismo e minha terapeuta corporal disse que o tratamento seria cantar. Coincidência ou não, sarei”, justificou a atriz, que prepara espetáculo em parceria com o amado.

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