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Letícia Persiles, no ar em 'Orgulho de Paixão', revela seu lado cantora

Interprete de Amélia na novela das 18h da TV Globo, a morena apresenta seus projetos musicais em entrevista exclusiva para a CARAS Digital

Mariana Millan Publicado em 06/08/2018, às 10h29 - Atualizado às 11h13

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Letícia Persiles - Henrique Fischer/Divulgação
Letícia Persiles - Henrique Fischer/Divulgação

Aos 35 anos, Letícia Persiles comemora atualmente o sucesso da personagem Amélia Antunes em Orgulho e Paixão. Na trama das 18h da TV Globo, a atriz interpreta uma mulher doce e afável que possui uma doença incurável, mas não se deixa abater por isso, apesar de não conseguir se casar.

O talento da carioca não termina na atuação, a morena também é cantora e se apresenta ao lado da banda O Cabaré do Xote Moderno. O grupo, formado por castanholas, acordeom, violão, bandolim, violino, percussão, bateria  e baixo, cria espetáculos a partir das músicas da atriz e de clássicos do forró com ares de cabaré do sertão.

Ainda como cantora, e também escritora, Letícia tem outro projeto chamado As Cartas de Amor e Saudade (CD e livro) que surgiu após o nascimento de seu filho, Ariel, e da junção de diversos registros que ela e ele criaram do cotidiano, como fotos, desenhos, textos e poemas. O resultado disso, depois de anos, foi o lançamento de um CD independente, em 2013, com músicas compostas pela. Em 2017, veio o livro, de mesmo nome e também de forma independente. Os dois juntos formam um diário sensorial e atemporal dos primeiros anos de Letícia como mãe.

Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital, Letícia revela os desafios de Orgulho e Paixão e fala sobre seu amor pela música. Confira:

QUERIDA AMÉLIA
O que mais admiro na Amélia é sua vontade de viver, é a força que ela tem para se manter firme diante das dificuldades da vida.  Acho que cada personagem, de cada novela, exige algo específico do ator. Para interpretar a Amélia foi preciso conhecer o contexto histórico/social em que ela está inserida. Isso define boa parte das suas características, principalmente em relação à linguagem falada, ferramenta fundamental para a teledramaturgia.

INTERESSE PELA MÚSICA
Sempre tive muito contato com música em casa e no teatro. Aos 14 anos, além de montar minha primeira banda,  entrei na escola de música Villa Lobos. Depois, fundei, junto com outros músicos, a Manacá, grupo que teve seu disco lançado em 2009, pela EMI, e que rodou o Brasil se apresentando em festivais. Hoje eu tenho meu projeto musical independente e lancei meu primeiro disco solo.

COMPOSITORA
Algumas de minhas músicas já entraram em trilhas sonoras de séries de TV. Em Capitu, onde também atuei, podemos ouvir algumas composições minhas do disco do Manacá, e, em Os Experientes, dirigida por Fernando Meirelles, temos Catavento, do meu disco solo. Também gravei a voz de uma versão do Zeca Baleiro de Cuitelinho, a convite dele mesmo, para a trilha sonora que ele compôs para o filme Oração do Amor Selvagem, do diretor Chico Faganello. Nunca escrevi nada especialmente para uma trilha, mas certeza adoraria fazer esse trabalho. 

ATRIZ, CANTORA OU OS DOIS?
Não vejo porque ter que escolher. A atriz sempre vai precisar da cantora e vice-versa. No meu caso, uma complementa a outra.

FUTURO
Pretendo continuar com meus projetos independentes de música e estou planejando gravar e lançar quatro singles ainda este ano.