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EXCLUSIVO em CARAS: Juliana Silveira desbrava Foz do Iguaçu com a família

Com João, atriz apresenta ao filho, Bento, paraíso natural

CARAS Publicado em 16/05/2018, às 09h21 - Atualizado em 25/05/2018, às 13h02

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Juliana Silveira desbrava Foz do Iguaçu com a família - Cadu Pilotto
Juliana Silveira desbrava Foz do Iguaçu com a família - Cadu Pilotto

Uma família com sede de aventura desembarcou no Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu, no Paraná, para desbravar este paraíso no sul do País. Com o pequeno Bento, um menino falante e curioso, além de ser o mais animado do clã, Juliana Silveira e o marido, o empresário João Vergara, viveram experiências inesquecíveis em pontos turísticos como as Cataratas do Iguaçu e o Parque das Aves.

O trio também visitou a Argentina e o Paraguai. “Ficamos muito bem juntos. É um trabalho de amor, de paciência e respeito ao tempo do outro”, afirmou a atriz, que viajou a convite da Mostra Viajar, realizada dos dias 8 a 10 de junho na Bienal do Ibirapuera, em SP.

A sintonia entre os três é tamanha que Juliana deixou em aberto a possibilidade de ter mais um filho. “Amor, a gente tem. Mas quero dar um novo passo profissional”, pontuou ela, no ar na novela Apocalipse.

Depois de 12 anos, Juliana deixará a Record TV no segundo semestre para fazer voo solo em busca de novos desafios.

A guinada marca duas décadas como atriz. “Lutei para ter contratos longos. Hoje, é explorar a liberdade de escolher os personagens para ter aquele frio na barriga”, explicou a atriz, que começou na TV como assistente de palco da apresentadora Angélica, em 1993, e depois despontou em Floribella, da Band, em 2005. “Sou grata à Angélica. A história é linda.”

Emociona ver o Bento tão curioso com tudo?

– Desde que nasceu, é assim. É sensível, maneiro. Quero que seja livre, seguro e, sem querer, estimulamos nele este lado observador. Eu e Bento somos intensos e meu marido é o jacarandá, aquela árvore que é a mais silenciosa e que segura isso tudo.

Viajam sem o Bento?

– Bem menos. Quando precisamos de um tempo de casal, é o final de semana que ele vai para a minha sogra, Marisa, e ficamos em casa ou vamfoi tão rebelde...”. Não posso dar esse desgosto para ele. (risos) O João me faz acreditar que faz sentido casar.

Sua vida tem um marco antes e depois do João e do Bento?

– Sim. Com 29 anos, estava solteira e doida para ter um filho. Fazia as contas e achava que não ia dar tempo de conhecer um cara, namorar, ficar noiva... Até que fui apresentada à Inês, irmã do João. Um belo dia ela falou: “Você é a mulher do meu irmão”. Depois de um tempo, nos conhecemos na praia, marcamos de sair dia 23 de abril e nunca mais nos separamos.

Juntos há oito anos, vocês querem se casar?

– Acho que isso vai acontecer um dia. Toda vez que vejo uma noiva, lembro do meu pai, Joaquim, falando: “Juliana, você estimulamos nele este lado observador. Eu e Bento somos intensos e meu marido é o jacarandá, aquela árvore que é a mais silenciosa e que segura isso tudo.

A relação refletiu na segurança pessoal e profissional?

– Sim. Me sinto amada. Quando encontrei o João, construímos a nossa família com uma rede de proteção. Aqui é uma soma. Não existe subtração.

Qual o ônus e qual o bônus de trabalhar aos 13 anos?

– Nunca entendi que estava perdendo uma parte importante da minha vida. Tenho muita gratidão e muita sorte.

Em Apocalipse, aborda-se o fim do mundo. Qual seria o seu último desejo?

– Sou satisfeita em um nível profundo de alma. Muito feliz.

Como se vê daqui a 40 anos?

– Os planos já estão feitos! Morrer com 120 anos e gostaria de muitos netos. Me imagino em um vinhedo, com as obras de arte do João, um borboletário e algumas rugas... Se tiver um coração livre com boas intenções, a gente não envelhece!