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Os prazeres que movem Henri Pagnoncelli

O ator fala das viagens e dos novos projetos para teatro e cinema

CARAS Digital Publicado em 20/03/2015, às 10h29 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Henri Pagnocelli - Caio Guimarães
Henri Pagnocelli - Caio Guimarães

À espera das gravações da segunda temporada da série Plano Alto, da Record, adiadas para o segundo semestre por conta do final da gravidez da atriz Daniela Galli (40), Henri Pagnoncelli (62) intercala um dos seus lazeres favoritos, que é viajar, com o trabalho em novos projetos. Recentemente, o ator visitou os Estados Unidos e o Panamá. “Primeiro, fui comemorar 28 anos de casamento com minha mulher (a escritora  e roteirista Teresa Frota). Com  a mudança das  gravações, tive a chance de dar essa fugidinha com ela. Somos apaixonados por Nova York e já não íamos há algum tempo. Passamos duas semanas lá. Adoramos os espetáculos, ver arte. Somos bastante parceiros”, contou  o ator, na Ilha de CARAS. “Depois disso, fomos ao Panamá, ver uma parte do Caribe que ainda não conhecíamos”, completou. Henri destacou que, em seus momentos de lazer, um dos hobbies é a pesca. No Rio, onde mora, costuma praticá-la na praia do Leme. Mas o passatempo já o levou para águas mais distantes. “Já fui algumas vezes para o Araguaia. Não sou profissional mas adoro. Divido esse prazer com outros, como jogar tênis, correr, tocar piano”, disse ele. O ator, que chegou a ser escalado para a novela bíblica Os Dez Mandamentos, antes da sua confirmação em Plano Alto, aproveita esse intervalo na telinha para tocar trabalhos no cinema e no teatro.  Em breve, ele estreia em turnê por várias cidades a nova montagem da peça Millôr Impossível, com  crônicas, poemas e pequenas histórias de Millôr Fernandes (1923– 2012). Outro projeto para o palco é o espetáculo O Dom Quixote de Bangu, em fase de captação de verbas. “Vou dirigir e atuar. O texto é da Teresa. Minha mulher é uma escritora de mão cheia, foi uma das autoras de Amores Roubados, série exibida na Globo em 2014”, derreteu-se Henri. “Também produzo um média-metragem, o documentário Damas, com roteiro da Teresa, sobre senhoras que frequentam danças de salão. Uma das entrevistadas é Nazareth, mulher tão fascinante e cheia de vida, que fizemos um curta sobre ela e demos ao filme seu nome. Será lançado logo em festivais internacionais”, completou.

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