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Bruno Ferrari revela torcida por Vicente e Maria Vitória em 'Tempo de Amar' e fala dos de seu encantamento pelo personagem

“Ele é um homem que qualquer um gostaria de ser”, contou o ator sobre seu mocinho da novela das 6; confira entrevista exclusiva!

Luiza Camargo Publicado em 30/11/2017, às 10h44 - Atualizado em 05/12/2017, às 12h14

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Bruno Ferrari revela torcida por Vicente e Maria Vitória em Tempo de Amar - Divulgação/TV Globo
Bruno Ferrari revela torcida por Vicente e Maria Vitória em Tempo de Amar - Divulgação/TV Globo

Em Tempo de Amar, Bruno Ferrari interpreta um dos personagens mais importantes e adorados da novela das 6. Ele é Vicente, um jovem engajado, culto, sensível, amigo e dono de uma personalidade forte, por isso conquistou alguns corações no folhetim e cada vez mais o público da novela. Todavia, atualmente, ele só tem olhos para Maria Vitória (Vitoria Strada), a mocinha da novela, que por sua vez, continua apaixonada por Inácio (Bruno Cabrerizo), que acredita estar morto.

Esses desencontros amorosos e a força do rapaz são alguns dos fatores que fazem Bruno se encantar cada vez mais por Vicente, um personagem singular, difícil de fazer. Em entrevista exclusiva à CARAS Digital, o ator contou em detalhes sobre o que acha de seu mocinho das 6, suas relações amorosas e políticas, a preparação do personagem e sobre o longa- metragem de docudrama histórico 1817 – Uma Revolução Esquecida, de Tizuka Yamasaki, que ele protagoniza ao lado de Klara Castanho; confira!

->O Vicente é um dos mocinhos de Tempo de Amar e muita gente torce agora para ele ficar com a Maria Vitória. O que você acha desse casal? Acha que eles têm chances?

A primeira paixão é algo avassalador. Ninguém sabe e nem está preparado para lidar com isso, por mais que você já tenha conversado, ouvido falar sobre, tem coisas na vida que só vivendo. Assim foi a paixão de Inácio (Bruno Cabrerizo) e Maria Vitória (Vitória Strada). Com Vicente e Maria Vitória a relação foi construída com amizade, passou pelo amor e agora ele está completamente apaixonado apesar de ela ainda resistir por não ter certeza do que aconteceu com ele. Vitoria esta passando por uma situação muito complicada e entendo o que ela vive. Se hoje em dia já é difícil, imagina na época com toda aquela pressão da sociedade. Acho a relação deles linda, torço para que dê certo, mas, se não der, que se torne pelo menos uma grande amizade. Eles tem muitas semelhanças e pensam de forma parecida. O que não se pode negar é que a cumplicidade dos dois é algo raro de se encontrar”.

 -> A vida amorosa do Vicente na novela é muito "agitada". A Celina é apaixonada por ele, mas ele se encantou no início pela Carolina. Você acredita que ainda há chance deles dois viverem esse amor mesmo ela sendo casada ou agora ele só tem olhos para a Maria Vitória? Pra quem você torce?

Celina (Barbara França) foi apenas uma amizade para Vicente. Ele nunca a viu com outros olhos. Carolina (Mayana Moura) foi paixão, algo que ele nunca tinha vivido, mas Vicente tem muito caráter. Ela mentiu sobre quem era e isso abalou muito a relação dos dois. Hoje ele ama Maria Vitoria de forma absurda. Ela se tornou um objetivo de vida pra ele”.

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-> O Vicente é muito engajado em causas políticas e sociais. Como você se preparou para esse personagem? Vocês têm algo em comum e o que você mais admira nesse nele?

“Esse é um dos pontos que eu mais admiro nele, a força e a resistência que ele tem pelo o que acredita. Estava conversando com o Alcides ( Nogueira, autor da novela) outro dia e brincamos que, quando crescermos, queremos ser igual ao Vicente. (risos) Ele é um homem que qualquer um gostaria de ser. É apaixonado, culto, sensível, politizado e com uma personalidade muito forte. Claro que me identifico com ele em alguns aspectos e sempre tiro de mim algo que seja em prol dos personagens. Vi uma entrevista linda do Wagner Moura dizendo que o ator não coloca máscaras, ele as tira e vai se expondo cada vez mais”.

-> Como foi a sua experiência no cinema (docudrama) e como foi atuar em Pernambuco? Dá pra falar um pouco sobre o seu personagem também e como foi atuar com uma atriz tão mais nova como a Klara Castanho?

“Foi uma experiência linda! Não conhecia o Recife e tive a oportunidade de conhecer! Pude trabalhar com pessoas de lá e entender melhor a cultura deles que é tão rica. São pessoas receptivas e muito alegres, que amam e respiram arte. Esse filme foi uma grata surpresa e conta a história de uma revolução que ocorreu lá e que quase não é falada ou lembrada. Foi uma revolução bem maior que a Inconfidência Mineira, onde mais de 200 pessoas morreram e que fizeram questão de apagar. Sempre gostei muito de história. A Klara Castanho é uma jovem atriz, mas que tem grande talento e experiência. Não existe idade quando se tem um ator ou atriz entregue ao que se está fazendo. Ela estava inteira e fez um trabalho muito bonito. É uma atriz muito madura, não só em cena, mas na vida”.