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TV / Desabafo

Aos 70 anos, Ana Maria Braga diz que já usou aplicativo de namoro: ''Solidão terrível''

Aos 70 anos, Ana Maria Braga confessou que já usou aplicativo de namoro e falou sobre relacionamentos

CARAS Digital Publicado em 05/06/2019, às 08h05 - Atualizado às 08h11

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Ana Maria Braga - Reprodução/Instagram
Ana Maria Braga - Reprodução/Instagram

Aos 70 anos, Ana Maria Braga abriu o coração e revelou em entrevista ao programa ''Conversa com Bial', na noite de terça-feira, 4, que já usou aplicativos de namoro.

"Uma amiga foi em casa, falei 'que legal, você pode escolher. Como faz?'. Fizemos uma foto que não era nada, parecia eu, mas não era. Aí abriu lá, é um negócio doido, eu estava olhando, mas não podia responder", afirmou ela, que usava outro nome.

"É legal aquilo, mas eu não podia responder a verdade. Tinha cada cara legal, mas a conversa terminava. Como eu ia explicar o inexplicável? Não podia, não dá. É uma solidão terrível, não pode nem usar aplicativo. É uma bomba atômica", e continuou: "Qualquer bonitinho que convido para jantar, ou vai no quiosque na praia, senta do meu lado, acabou a vida dele. Você não tem o direito de paquerar, experimentar. É uma solidão emocional".

Mesmo com a fama, a apresentadora confessou que ainda não desistiu de encontrar seu grande amor. "Eu acredito no amor, acredito que a vida a dois é melhor que para um. Tem que ter noites para isso, coisa que não tenho pois durmo com as galinhas. Não interessa a idade ou condição social, o que se constrói na vida de verdade é você com sua família. Não que eu não goste de sexo, mas você tem que admirar e gostar de conversar. Se você tem um companheiro que tem o que dizer e receber algo de volta, é o grande milagre da vida, o amor".

Em outro momento, ela relembrou um período difícil da sua vida profissional após ser demitida da direção comercial da Editora Abril. "Chorei feito desenho animado, foi um baque enorme. Eu já era mãe, arrimo de família, tinha criança pequena na escola, morava numa casa razoavelmente boa. Não tinha um motivo profissional para eu ir embora, isso te pega no contrapé da vida. Uma bela noite de outubro, a situação estava preta, media papel higiênico na época para saber quanto ia durar. De repente toca o telefone de uma pessoa que conhecia meu trabalho da Tupi contando que a Record procurava alguém não jovenzinha, mais experiente, para ter um programa", concluiu.