Zimbra, formada por Rafael Costa, Vitor Fernandes, Guilherme Goes e Pedro Furtado, representa a baixada Santista no festival Rock in Rio
Bárbara Moura Publicado em 04/10/2019, às 16h50 - Atualizado em 07/10/2019, às 11h00
A banda Zimbra, de Santos, litoral paulista, vem conquistando espaço no mundo da música brasileira. Formada por Rafael Costa (vocalista), Vitor Fernandes (guitarrista), Guilherme Goes (baixista) e Pedro Furtado (baterista), eles conquistaram a marca de mais de 150 mil ouvintes nas plataformas digitais e estão se consolidando como um dos nomes da nova geração do rock.
Em 2015, eles se apresentaram noLollapaloozae, agora, em 2019, irão se apresentar no Rock in Rio no domingo, 6, no Palco Supernova.
Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital, Rafael Costa relembrou um pouco sobre a trajetória da Zimbra, como foi a experiência de tocar no Lolla, expectativas para o Rock in Rio e muito mais!
Desde o início da banda, Rafael revela que já foi no intuito de fazer uma carreira musical: “A banda surgiu da vontade de fazer e viver de música. Desde cedo a gente leva isso nos moldes profissionais, o que não nos tira de jeito nenhum o amor pela música. Mas desde sempre foi trabalho pra gente. Nosso principal sonho era e ainda é continuar vivendo de música. É o que a gente ama, e conseguir fazer disso nosso trabalho pro resto da vida é e sempre foi a principal meta.”
Sobre inspirações, o vocalista da banda afirma que os integrantes ouvem coisas muito diferentes, porém o que tem em comum é a música brasileira dos anos 70 e 80, sendo uma base musical da banda.
Um dos momentos mais marcantes da carreira da Zimbra, com certeza foi o Lolla: “Tocar no Lollapalooza foi uma experiência maravilhosa tanto pessoalmente como profissionalmente, e desde lá colhemos muitos frutos bons em nossa carreira também. Foi um dia especial. Vamos lembrar pra sempre.”, recorda Rafael.
Em relação o Rock in Rio, eles já estão com as expectativas lá em cima: “As melhores possíveis. Tocar no Rock in Rio é um sonho de qualquer criança que cresce vendo seus ídolos na TV. A gente sempre sonhou em assistir a um evento desse e hoje estamos indo tocar. Surreal demais!”, comenta o vocalista.
Questionado sobre a diferença entre a sensação de tocar no Lolla e no festival do Rio de Janeiro, Costa afirma que é difícil dizer com exatidão, pois ainda não tinham tocado no segundo festival (no momento da entrevista): “Mas o Lollapalooza é um festival recente comparado ao Rock em Rio em idade, daí já rola toda aquela mística e responsabilidade mental de estar em um palco de um festival desse porte que já recebeu as maiores bandas da história da música. Nesse ponto é diferente sim. É tipo o chefão do video-game”, explicou.
Além dos dois festivais gigantes, Rafael ressalta outras conquistas da Zimbra: “As turnês que fazemos todos os anos por todo o Brasil, de norte a sul do país, literalmente, são com certeza uma das nossas maiores conquistas. Pois estamos falando de um país de tamanho continental e de uma banda de pop rock independente. Isso é uma baita vitória.”.
Se você curte um bom som, não pode perder o show da Zimbra, que promete ser incrível com o seu rock pop e alternativo!
