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Revista / Capa

Uma menina na casa de Sabrina Petraglia

Com seu Ramón Velázquez e o pequeno Gael, a atriz vibra com a gravidez

Bianca Portugal Publicado em 31/07/2020, às 13h00

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Grávida de quatro meses, Sabrina ainda não escolheu o nome da filha - Babuska Fotografia
Grávida de quatro meses, Sabrina ainda não escolheu o nome da filha - Babuska Fotografia

Foi tremendo que a atriz Sabrina Petraglia (37) mostrou o teste de gravidez positivo para o marido, Ramón Velázquez (31). Mãe de Gael, que está com apenas 1 aninho, ela não planejou engravidar novamente tão rápido. “Acho que meu ciclo desregulou, devo ter ovulado duas vezes no mês. Aconteceu. Com Gael, fiz uma festa porque estava esperando, planejei. Desta vez, fui tremendo. Entreguei o exame na mão do Ramón e ele começou a chorar, a pular, e eu, em choque. Fiquei muito feliz também, mas chocada. Mas, minutos depois, já estávamos comemorando com o Gael que vem aí uma irmãzinha. Agora está confirmado que é menina”, contou ela, grávida de quatro meses. Gael nasceu prematuro, precisou ficar 19 dias na UTI. Somente após os primeiros dez dias, Sabrina pôde segurar seu filho pela primeira vez. Agora, ela enfrenta uma gestação em meio à pandemia de coronavírus, o que requer cuidados extras. Mas nada que diminua a alegria pela chegada da nova menininha da casa. “Me preocupei por estarmos na pandemia, mas nos en cheu de esperança também, de mais vontade de que tudo passe logo para que esta menina venha com toda força e gás iluminando mais nossa vida.

− Pensava em uma distância maior entre os irmãos?

− A gente já pensava, sim, em ter outros filhos, mas não agora. Eu pensava em esperar o Gael ter 2 anos e meio ou 3. Seria o ideal. Quer dizer, o ideal é o que acontece. O ideal é eu grávida neste momento. (risos)

− Como soube?

− Comecei a passar muito mal. É uma gestação totalmente diferente da gestação do Gael, que não senti nada. Aí Ramón falou: “Você está grávida!”. Pelas minhas contas, disse que era impossível. Ainda amamento, mas agora acho que o leite está mudando, pois o Gael tem mamado menos, mas na época ainda amamentava muito.

− O parto de Gael foi complicado, teme outro susto?

− Gael nasceu com 34 semanas e 5 dias. Foram 19 dias gestando fora do corpo. Mas não tenho medo. Essa gestação já começou diferente. Estou vibrando e espero ter uma experiência bem diversa. Que esta menina chegue no tempo dela e vai ser como tiver que ser. Vou tentar parto normal. Mas não tenho problema se evoluir para cesárea. O importante é que a gente fique bem, os quatro juntinhos.

− Como se cuida? Faz terapia?

− Estou me cuidando todos os dias. Tem um tempo que Gael fica com Ramón e tiro uns minutinhos para relaxar, fazer alguma coisa de que gosto. Seja me exercitar ou respirar um pouco. Também faço terapia uma vez por semana. Acho importante, alivia. Coloco todas as questões e meus sentimentos, principalmente em quarentena. Estou há mais de 125 dias em casa. A gente precisa mesmo cuidar da cabeça para não surtar.

− Você já fez teste de Covid?

− Ramón comprou alguns exames. Outro dia tive dor de garganta, aí já fiz o teste. Deu negativo e fiquei mais tranquila. Na verdade, quando comecei a passar mal, achei que poderia ser Covid, mas era gravidez mesmo. Porque tive enjoo, um mal-estar muito grande e calafrio, como se estivesse com febre. Achei que estava doente. E Ramón dizendo que era gravidez.

− Já escolheu o nome?

− Gosto muito de Manuela, Eva, Cora... Mas ainda não sabemos. Ramón está trabalhando muito, quando ele tiver uma folguinha a gente vai falar sobre isso. Vamos sentir e nomear este novo ser que iluminará a nossa vida.

− E o quarto? Está comprando tudo on-line?

− Tenho uma profissional de enxoval que me ajuda remotamente. Muita coisa vou aproveitar do Gael. O que realmente precisar, ela vai me ajudar à distância. O quartinho ainda estou vendo. Assim que me mudar para São Paulo, porque pretendo ter o neném lá, vou montar. Ainda estou no Rio de Janeiro por causa da quarentena e volto para Sampa quando for seguro. Mas ainda não faço ideia do tema. Quem sabe o Gael não sugere alguma coisa?

− Pretende ter mais?

− Sempre quis três filhos, mas acho que vou tomar cuidado para não vir tão pertinho. (risos) De repente, perto dos 40 posso arriscar o terceiro. Também tem a opção de adotar. É algo que conversamos. Gosto de família grande.

− Sua filha vai nascer em um novo ano, 2021. Que mundo gostaria que a recebesse?

− O que estamos vivendo é muito difícil. Espero que as pessoas estejam em casa, como nós, refletindo sobre o que devem mudar. Precisamos de um mundo melhor e temos que agir. Cuidar da natureza, dos outros e de nós mesmos.