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O charme tipo exportação marca Rúbria Negrão

Protagonista da série Rio, a mineira consegue cada vez mais destaque em Hollywood

Redação Publicado em 01/03/2010, às 15h15 - Atualizado em 24/10/2012, às 00h25

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Diante da baía de Angra, ela exibe o corpo, de 54 kg em 1m77, igual ao dos tempos de modelo. - CAROL FEICHAS/4COM FOTOGRAFIA
Diante da baía de Angra, ela exibe o corpo, de 54 kg em 1m77, igual ao dos tempos de modelo. - CAROL FEICHAS/4COM FOTOGRAFIA
O sotaque de Rúbria Negrão (31) evidencia a origem mineira da atriz. Ainda pouco conhecida do público brasileiro, já participou de produções de Hollywood como O Amor nos Tempos do Cólera (2007), de Mike Newell (67), no papel de Rosalba. Mas é na série policial Rio, que trouxe ao país astros internacionais como Jason Lewis (38) e Ving Rhames (50), que ela terá a oportunidade de brilhar. No programa piloto, concebido para a TV americana por Scott Steindorff (50) e em fase de finalização, Rúbria foi a protagonista, interpretando a detetive Cíntia. "É uma grande honra, pois sei o quanto é difícil conseguir espaço lá fora. O mercado é muito fechado", disse, na Ilha de CARAS. Com a série, na qual tem também a função de produtora, encontrou uma forma de promover o país. "Quis ajudar a pôr o Brasil no mapa para as pessoas de fora entenderem que aqui não tem só violência", explicou. Segundo ela, o único contratempo nas gravações foi a temperatura elevada nas locações durante o verão carioca. "Com o calor, o jeans grudava no corpo. Foi uma loucura pular nas cenas de luta", diverte-se. No entanto, o percurso de Passos, onde nasceu, até Los Angeles foi mais tortuoso do que imaginava. "Aos 14 anos, soube de uma festa em Campinas (SP), onde estariam pessoas do meio artístico, como diretores e produtores de TV. Pedi a noite toda aos meus pais para ir, pois sabia que aquilo mudaria minha vida. Funcionou. Fui descoberta por caça-talentos da Ford, mas levei um ano para convencer meu pai a me deixar trabalhar como modelo em São Paulo", conta ela, que cinco meses depois já estava contratada no Japão. Radicada nos Estados Unidos há sete anos para dedicar-se à interpretação, Rúbria afirma que sentiu falta da família e do jeitinho do brasileiro. "Os homens aqui são mais charmosos, mas, infelizmente, muito infiéis", compara.