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Revista / Agora é Moda

RENATA KUERTEN EM ASCENSÃO AO OLIMPO DAS TOPS

Vivendo para a carreira, modelo estreia na Ilha de CARAS e fala da obstinação para obter o sucesso

Redação Publicado em 26/05/2009, às 09h35 - Atualizado em 30/05/2009, às 11h21

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Alto-astral, a top Renata faz a sua primeira visita à Ilha de CARAS. Em Angra dos Reis, a bela modelo relaxa de dia e... - CADU PILOTTO
Alto-astral, a top Renata faz a sua primeira visita à Ilha de CARAS. Em Angra dos Reis, a bela modelo relaxa de dia e... - CADU PILOTTO
Aos 15 anos de idade, já focada na carreira, Renata Kuerten (20) começava a procurar o seu lugar ao sol. Foi assim que a loura de Braço do Norte (SC) usou determinação e autocrítica para se destacar como modelo. "Sou perfeccionista, chata. Não sou do tipo de deixar a vida me levar. Tenho metas e as persigo", disse a bela, solteira, na primeira visita à Ilha de CARAS, em Angra dos Reis. - Você crê que seu sucesso se deva à sua personalidade forte? - Desde muito nova sou assim. Deixei minha família um pouco assustada, pois saí de casa cedo para tentar a carreira em São Paulo. Minha mãe sofreu no começo. Quando ela me lembrou que eu precisaria de sua autorização para viajar e trabalhar, por eu ser menor de idade, eu disse: 'Estou dizendo que vou, é minha carreira, meu sonho, eu preciso investir nisso'. Ela viu que 'não tinha mais jeito' e concordou. Mas hoje todos têm orgulho do meu trabalho. - De que trabalhos você tem mais orgulho? - Além dos desfiles, faço muita publicidade. Atualmente fechei campanhas com a Biocolor, a Morena Rosa e fiz um catálogo para a Blumarine, em Milão. Foi uma experiência fantástica, um mês em que colhi muitos frutos, pois também desfilei para a semana de moda de lá. Fiz muitas capas de revistas e campanhas de grifes como Louis Vuitton, Chloé, Celine, Balenciaga e Sonia Rykiel, das quais me orgulho bastante. - E na passarela, lembra de alguma situação marcante? - Houve uma muito engraçada. Fiz um desfile que foi um verdadeiro mico. Todos os looks tinham perucas enormes. Em um 'cruzamento', me enrosquei na peruca de outra modelo. Ficamos paradas no meio da passarela. Respirei fundo e sutilmente desenganchei as nossas cabeças, segurei o riso e segui em frente. Fiquei feliz por ter tido essa presença de espírito e, o melhor de tudo, não caí! - As viagens de trabalho trazem algum crescimento pessoal? - Claro! Eu me lembro quando fui para Israel e aprendi a respeitar e a dar valor à cultura deles. Isso me marca até hoje. Lembro que comprei um livrinho explicando os hábitos e costumes de um povo que valoriza as raízes e a família, o que não vemos muito hoje. - Nesse mercado a concorrência é forte. Quais os seus cuidados para se manter nos padrões? - Minha genética é privilegiada, pois confesso que adoro comer. Mas claro que, antes das temporadas de desfiles, os cuidados são mais intensos e a alimentação, mais saudável. Faço ginástica, pois afinal de contas a idade vai chegando. (risos) Além disso, faço drenagem linfática uma vez por semana, hidratação nos cabelos e bronzeamento artificial. - A carreira de modelo é breve. Você tem outros planos? - Planejo estudar interpretação em dois anos. Quero parar de modelar lá pelos 32 anos e talvez me dedicar à TV. Se surgir uma boa oportunidade, vou agarrar. Hoje minha meta é morar em Nova York e trabalhar para a Victoria's Secret. E o principal: ser feliz.