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Raica Oliveira enumera seus sonhos e vaidades

Na Ilha de CARAS, modelo fala do homem ideal, do desejo de comandar atração na TV e de suas formas

Redação Publicado em 27/09/2010, às 23h35 - Atualizado em 30/09/2010, às 12h16

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Radicada há dez anos em NY, ela mata a saudade do Brasil. Apesar de estar solteira há sete meses, Raica conta que casamento e filhos estão nos seus planos. - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÂO; BELEZA: MAURÍCIO NAZÁRIO; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO; AGRADECIMENTO: KI-KORPO
Radicada há dez anos em NY, ela mata a saudade do Brasil. Apesar de estar solteira há sete meses, Raica conta que casamento e filhos estão nos seus planos. - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÂO; BELEZA: MAURÍCIO NAZÁRIO; PRODUÇÃO: CLAUDIO LOBATO; AGRADECIMENTO: KI-KORPO
Radicada há dez anos em Nova York, Raica Oliveira (26), uma das mais conceituadas modelos do nosso país, reconhece que a constante rotina de viagens a dificulta manter um relacionamento. "É sempre dificil, porque você quer estar com a pessoa e não pode. O mais importante, então, é que o cara entenda e respeite minha profissão. Mas quando se gosta, damos sempre um jeitinho", diz ela, que até novembro está com a agenda tomada de trabalhos em países como Alemanha, Espanha e Colômbia. Na Ilha de CARAS, além de exibir as belas formas (56 quilos em 1m78 de altura), ela revela como deve ser o homem para conquistá-la. "O principal é ter bom humor, pois adoro me divertir. E caráter. Não gosto do tipo que reclama muito nem que fume, detesto cigarro", descreve a top. - E esse homem já existe? Está namorando alguém? - Não. Na verdade, estou solteira há cerca de sete meses. - Você é muito romântica? - Sou, mas não melosa. Não gosto de muito doce, voz manhosa. - Planeja casar, ser mãe? - Sim, futuramente. Antes, é claro, eu tenho que encontrar a pessoa certa para poder construir minha família. Sei que tudo tem sua hora, por isso, não tenho pressa, entrego na mão de Deus. - Como mantém a boa forma? - Malho sempre que posso. Normalmente, tenho um personal trainer que me passa exercícios localizados. Também pratico pilates, um pouco de peso e três vezes por semana faço yoga. - Você tem tendência para engordar, precisa estar em alerta? - Ao contrário, preciso comer muito para engordar. E como o que quero. Adoro batata frita, chocolate e, quando estou em casa, meu pai faz um cuscuz de milho que só ele sabe, saio de lá com dois quilos a mais (risos). Só me privo das carnes. Não como de nenhuma espécie e nada derivado de animal, sou completamente vegetariana. - Você é muito vaidosa? - Extremamente! Não saio de casa sem passar meus cremes e tenho um para cada parte do corpo. Todos são orgânicos, sem substância animal ou que possa prejudicar o meio ambiente. - Está feliz com seu corpo? - Quando criança, eu detestava porque me achava magra demais. Hoje, é meu instrumento de trabalho, então quero que esteja tudo em cima. E estou muito satisfeita, não mudaria nada nele. - O que você costuma fazer no seu cotidiano em Nova York? - Quando estou de folga, gosto de acordar cedo, fazer exercícios, sair com os meus amigos... - Do que sente falta no Brasil? - Da minha família, meus cachorros, da comida caseira, do meu quartinho que tem uma vista linda do mar, do clima e da simpatia do nosso povo. Procuro vir aqui pelo menos a cada dois meses. - Que balanço faz dos dez anos em que está radicada em NY? - Quando cheguei a Nova York, tudo era novidade. Era um mundo novo se abrindo, outras culturas. No início, foi difícil ficar longe de casa, me acostumar com o ritmo rápido de lá. Mas meus pais me acompanhavam. Sempre tentei buscar o que a cidade tem de melhor, muita cultura. Nos primeiros anos, me matriculei no Hunter College, fiz seis meses de inglês intensivo, fui aos museus, óperas, balé. Com certeza, este lugar me trouxe muito amadurecimento. - Você já planeja o que vai fazer quando deixar de modelar? - Eu estou estudando algumas coisas para o futuro. Adoraria apresentar na TV um programa ligado à moda, voltado para os jovens. Tenho até aulas com um professor particular para aprender a falar em frente a uma câmera. E gostaria de criar algo com meu nome, desenvolver uma marca, algo assim. - Com que idade planeja fazer isso e deixar as passarelas? - Não faço planos a longo prazo, vivo meus dias e vejo aonde a vida vai me levar, mas, provavelmente, por volta dos 30 anos.