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Luiza Possi em harmonia com os seus sentimentos

Cantora revela como resolve conflitos e que nunca se desespera na busca de um companheiro

Redação Publicado em 24/08/2010, às 17h28 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h25

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Com jeito de menina, a filha de Zizi Possi se diverte com o violão na Ilha de CARAS. Com 8 anos de carreira, ela prepara o segundo DVD, Seguir Cantando... - PAULO MARCOS/8000 FOTOGRAFIA
Com jeito de menina, a filha de Zizi Possi se diverte com o violão na Ilha de CARAS. Com 8 anos de carreira, ela prepara o segundo DVD, Seguir Cantando... - PAULO MARCOS/8000 FOTOGRAFIA
Com o violão a tiracolo, seu companheiro de todas as horas, Luiza Possi (26) revela que a música conduz suas emoções. "Cantar significa tudo. Quando não tenho nada para me agarrar, com milhões de conflitos para resolver, é ela que me centra", afirma, na Ilha de CARAS. A paixão é tanta que a cantora não se prende a rótulos ou estilos. "Eu gosto de música boa, de poesia e melodia. Posso tanto transformar algo do Zeca Pagodinho em tango como do Leonardo em folk", explicou. A opção pelo Eclético convive bem com uma forte influência, de sua mãe, Zizi Possi (54)."Tudo o que ela fala tem peso dez, mas tento ter meu norte. Nunca usei a figura dela. Acho até que usufrui pouco, justamente por querer ter a oportunidade de errar ou acertar sozinha", explica ela, que valoriza a opinião familiar. "O mundo é hipócrita e as pessoas não são sempre sinceras. Então, ouço críticas e elogios com parcimônia. Se você acreditar em todos os aplausos, não cresce. Minha mãe e o meu tio José Possi Neto são as duas pessoas do mundo que me dizem a verdade. Às vezes, dura, de um jeito que eu não queria. Mas quando aplaudem, choro de emoção", confessa ela, que também ouve muito o pai, o produtor musical Líber Gadelha. A vontade de acertar é a mesma da vida afetiva. "Às vezes, você deixa qualquer um entrar em sua vida, só para tapar buraco. Não estou desesperada. Esse lugar tem que ser merecido", justifica a cantora, que não assume relação desde o fim do namoro com humorista Marco Luque (36), em setembro de 2009. Falante, Luiza admite que seu humor é variável. "Ninguém é sempre alegre. Mas é importante ter essa intenção. Meu disco se chama Bons Ventos Sempre Chegam. Mas não significa que acredito nisso todos os dias. Tempestades também chegam", constata ela, que segue em turnê de shows pelo Brasil em setembro; tem três músicas na trilha da série global Vida Alheia, Pipoca Contemporânea, Vou Adiante e Ao Meu Redor; e produz seu segundo DVD, Seguir Cantando...