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Karol Di Nassif transforma tragédia em humor

Bem resolvida, ela escreve espetáculo cômico sobre os fins de casos desastrosos

Redação Publicado em 01/03/2010, às 15h41 - Atualizado em 06/03/2010, às 14h01

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Karol revela histórias que a inspiraram a montar o espetáculo com título provisório de Descartes, que deve estrear em agosto. - RENATO VELASCO/RENATO M. VELASCO COM E FOTOG
Karol revela histórias que a inspiraram a montar o espetáculo com título provisório de Descartes, que deve estrear em agosto. - RENATO VELASCO/RENATO M. VELASCO COM E FOTOG
A história de um relacionamento de seis anos terminado pelo namorado por telefone após uma conversa de 15 minutos impulsionou Karol Di Nassif (25) a escrever uma peça sobre os casos de amor. O fato que protagonizou há três anos foi lembrado por ela com muito bom humor na Ilha de CARAS. "Às 17h35 ele me amava. Já às 17h50 não sentia mais nada por mim. Em um piscar de olhos, era um príncipe. No outro, se transformou em sapo (risos). Na época foi um trauma, mas com o passar do tempo, percebi que minha história era semelhante à de muitas mulheres. Afinal quem não sofreu por amor?", questionou a atriz, cujo último trabalho foi em Caminho das Índias. Após compartilhar seu caso, coletar outros com suas amigas e transformá-los em várias esquetes, Karol pretende levar o resultado aos palcos em agosto. Depois do episódio, teve outro namorado. Mas está solteira há um mês, quando acabou sua relação de dois anos, entre idas e vindas, com o economista Gustavo Leal (24). "Ao lidar com algumas perdas, você amadurece naturalmente e, de repente, se percebe mais forte do que imagina. Penso que há situações piores na vida. Tento administrar com leveza. Não vou dizer que não estou sentindo falta da companhia dele, mas acredito que só o tempo poderá responder se há mesmo volta", afirmou. Enquanto espera a estabilização da vida afetiva, Karol enumerou as qualidades que um homem precisa ter para conquistá-la. "Ser divertido, maduro e muito companheiro. Mas, acima de tudo, tem que ser fã de futebol. Sou Flamengo e desde pequena assisto a todos os jogos, tenho cadeira cativa no Maracanã. Se gostar de jogar, melhor ainda. Estarei em cada partida torcendo por ele", garantiu a carioca.