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Gabriela Durlo

O sucesso na TV e na vida amorosa

Redação Publicado em 06/04/2010, às 13h43 - Atualizado em 11/04/2010, às 13h30

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Na praia da lha de CARAS, a atriz festeja o êxito como protagonista da minissérie A História de Ester, da Record, ao lado do marido, o executivo Eduardo Dias. - Renato Velasco/Renato M. Velasco Com e Fotog
Na praia da lha de CARAS, a atriz festeja o êxito como protagonista da minissérie A História de Ester, da Record, ao lado do marido, o executivo Eduardo Dias. - Renato Velasco/Renato M. Velasco Com e Fotog
Protagonista da minissérie A História de Ester, da Record, Gabriela Durlo (26) viu sua vida se transformar. Após interpretar a judia que deu nome à trama bíblica de Vivian de Oliveira (38), encerrada semana passada, em que fez par romântico com Marcos Pitombo (27), ela conquistou o carinho do público. "Sinto uma diferença muito grande nas ruas. As pessoas me olham de uma forma mais meiga. Estou muito feliz", disse ela, na Ilha de CARAS. Para dedicar-se à carreira - já atuou nas novelas Vidas Opostas e Amor e Intrigas, e na série A Lei e o Crime -, a paulista de São José do Rio Preto vive há três anos na ponte aérea. Tudo para conciliar as gravações e com a relação de quatro anos com o distribuidor de aço Eduardo Dias (27), com quem está casada há um. O trabalho também faz com que ela adie o sonho de ser mãe. Além da minissérie, ela vem se dedicando aos ensaios da peça Side Man (1998), de Warren Leight (53), com direção de José Henrique de Paula e estreia prevista para junho, em São Paulo. - O que fazem para que a distância não atrapalhe a relação?Gabriela - Transformo isso em algo positivo. Se entrarmos em crise, não teremos saída. O segredo é sentir saudade. E, quando estamos juntos, procuramos não perder tempo com brigas. Eduardo - A distância dá um charme para a relação. Durante a semana, é bom. Chegamos em casa cansados e não temos que aturar o mal humor do outro. Se tivermos uma comemoração, posso voar ao encontro dela. - E quando quiserem filhos?Gabriela - Existe de fato um conflito grande. Ao mesmo tempo em que queremos ser pais, temos muito apreço por nossa liberdade. Por mim, já teria tido, mas tenho que esperar. Pretendo engravidar só daqui a uns três anos. Eduardo - Temos vontade de ter duas crianças e adotar outra. O pai dela tem uma adotiva e achamos bonito. Para mim, não alteraria nada ter filhos agora, mas ela tem a carreira. - Como começou o romance?Gabriela - A partir de uma brincadeira. Conheci os pais dele na Riviera de São Lourenço, praia de SP. Começamos a conversar e eles falaram do Eduardo. Ficamos um ano nos falando só pelo telefone. Depois de nos encontrarmos pessoalmente, não nos desgrudamos mais. - O que admiram no outro?Gabriela - Ele tem muito caráter e um senso de humor incrível. Quando ficamos juntos pela primeira vez, não nos cobramos em nada e por isso deu certo. Eduardo - Ela é muito parceira. Quando a conheci, ofereci uma cerveja e Gabriela recusou. Na hora, pensei: deve ser a maior chata. Mas, aí, ela me surpreendeu e pediu um uísque (risos). - Quem é mais ciumento?Gabriela - Quando estou com ciúmes, falo na hora. Para estar com uma atriz, é preciso ter cabeça boa, temos um contato físico maior com outras pessoas. Há uma grande vulnerabilidade, trabalhamos com sentimentos e podemos nos envolver de uma outra forma. Eduardo - Gabriela é mais ciumenta. Viajo muito para fora e ela diz brincando que tenho uma outra família. - Vocês têm alguma mania?Gabriela - Lá em casa não existe o espaço de um e do outro. Não temos um lado da cama. Eduardo - Tudo o que ela faz de um lado do corpo, tem que fazer do outro, senão fica louca. Para implicar, gosto de passar o creme em uma perna, sair correndo e esconder o tubo. Ela tem que lavar a perna, senão fica sem dormir.